Marcado congresso da US de Setúbal
O 7.º Congresso da União dos Sindicatos de Setúbal terá lugar dia 25 de Junho, no Fórum Augusto Cabrita, no Barreiro, e decorre sob o lema «Valorizar e dignificar o trabalho, por uma política de progresso social», informou sexta-feira a Comissão Executiva da USS/CGTP-IN.
Ao anunciar a data do congresso, este órgão dirigente lembra que os trabalhadores e as suas organizações se confrontam com «um quadro político, económico e social complexo e difícil», mas reafirma «a certeza de que a sociedade do futuro não será uma sociedade nem de desemprego crescente, nem de crescente emprego precário».
A palavra de ordem «Valorizar e dignificar o trabalho, por uma política de progresso social» foi escolhida «porque se torna necessário combater o desemprego e apostar na criação de emprego com direitos; na estabilidade e segurança de um vínculo efectivo; na organização e prestação do trabalho em condições socialmente dignificantes; no investimento na saúde, higiene e segurança nos locais de trabalho; na valorização e formação profissional, através da formação e do reconhecimento dos saberes adquiridos».
A afirmação «significa uma força de trabalho qualificada, motivada bem remunerada e com direitos, significa o reforço e uma melhor Segurança Social, a defesa e o fortalecimento do Serviço Nacional de Saúde público para todos e com qualidade, a construção de uma escola pública de qualidade, e também «a necessidade de concretizar uma estratégia de desenvolvimento económico e social que rompa definitivamente com a aposta, errada e injusta, no modelo de baixos salários, de baixa qualidade do ensino, no desinvestimento de formação profissional, de falta de qualidade do emprego, desrespeito pelos direitos dos trabalhadores». «Significa a necessidade de uma outra política», conclui a nota de imprensa, em que são apontados, como objectivos do congresso, «reforçar a capacidade de intervenção da USS/CGTP-IN e dos sindicatos do distrito, para melhor intervir e lutar pela concretização das mais sentidas aspirações dos trabalhadores, reafirmando que é possível construir uma sociedade mais justa, mais livre e mais próspera».
Eleições
A USS manifestou fundadas «preocupações sobre o processo de integração europeia», que «têm necessariamente uma tradução para o concreto da realidade portuguesa», e decidiu exortar os trabalhadores do distrito ao debate e ao voto, nas eleições de dia 13.
«Através desta participação, os trabalhadores têm razões para penalizar fortemente as políticas de direita e os partidos do Governo, pelas políticas desastrosas que tem sido seguidas» e escolher deputados «identificados com os seus interesses e direitos, que exijam uma outra política económica, que digam não ao Pacto de Estabilidade e promovam a harmonização social no progresso».
Ao anunciar a data do congresso, este órgão dirigente lembra que os trabalhadores e as suas organizações se confrontam com «um quadro político, económico e social complexo e difícil», mas reafirma «a certeza de que a sociedade do futuro não será uma sociedade nem de desemprego crescente, nem de crescente emprego precário».
A palavra de ordem «Valorizar e dignificar o trabalho, por uma política de progresso social» foi escolhida «porque se torna necessário combater o desemprego e apostar na criação de emprego com direitos; na estabilidade e segurança de um vínculo efectivo; na organização e prestação do trabalho em condições socialmente dignificantes; no investimento na saúde, higiene e segurança nos locais de trabalho; na valorização e formação profissional, através da formação e do reconhecimento dos saberes adquiridos».
A afirmação «significa uma força de trabalho qualificada, motivada bem remunerada e com direitos, significa o reforço e uma melhor Segurança Social, a defesa e o fortalecimento do Serviço Nacional de Saúde público para todos e com qualidade, a construção de uma escola pública de qualidade, e também «a necessidade de concretizar uma estratégia de desenvolvimento económico e social que rompa definitivamente com a aposta, errada e injusta, no modelo de baixos salários, de baixa qualidade do ensino, no desinvestimento de formação profissional, de falta de qualidade do emprego, desrespeito pelos direitos dos trabalhadores». «Significa a necessidade de uma outra política», conclui a nota de imprensa, em que são apontados, como objectivos do congresso, «reforçar a capacidade de intervenção da USS/CGTP-IN e dos sindicatos do distrito, para melhor intervir e lutar pela concretização das mais sentidas aspirações dos trabalhadores, reafirmando que é possível construir uma sociedade mais justa, mais livre e mais próspera».
Eleições
A USS manifestou fundadas «preocupações sobre o processo de integração europeia», que «têm necessariamente uma tradução para o concreto da realidade portuguesa», e decidiu exortar os trabalhadores do distrito ao debate e ao voto, nas eleições de dia 13.
«Através desta participação, os trabalhadores têm razões para penalizar fortemente as políticas de direita e os partidos do Governo, pelas políticas desastrosas que tem sido seguidas» e escolher deputados «identificados com os seus interesses e direitos, que exijam uma outra política económica, que digam não ao Pacto de Estabilidade e promovam a harmonização social no progresso».