Pacto de estabilidade
O chanceler alemão, Gerhard Schroeder, voltou a defender a necessidade de interpretar o pacto não só sua vertente da estabilidade mas também na de crescimento, sobretudo em momento em que as economias europeias estão confrontadas com a estagnação económica e inflações baixas.
Em conferência de imprensa, realizada na segunda-feira, 24, Schroeder afirmou que «a economia europeia necessita dos dois componentes do pacto, mas em fases como a actual, em que na Alemanha (ou seja a maior economia da UE) temos assistido a três anos de estagnação, precisamos de insistir mais nos elementos que criam crescimento dos que nos que são a favor da estabilidade».
De resto acrescentou, «as tendências inflacionistas», um dos fenómenos que o pacto deve controlar, «não são um verdadeiro problema actualmente na Europa». Notando que o seu país não é o único cuja economia se encontra estagnada ou em vias de recuperação, o chanceler afirmou que são cada vez mais os parceiros europeus que compreendem a posição alemã.
O governo alemão encara com normalidade o facto de continuar a violar em 2005 o pacto de estabilidade pelo quarto ano consecutivo. No próximo orçamento «a consolidação não será menosprezada», mas também serão tidas em conta «as possibilidades que temos para reactivar a economia».
Em conferência de imprensa, realizada na segunda-feira, 24, Schroeder afirmou que «a economia europeia necessita dos dois componentes do pacto, mas em fases como a actual, em que na Alemanha (ou seja a maior economia da UE) temos assistido a três anos de estagnação, precisamos de insistir mais nos elementos que criam crescimento dos que nos que são a favor da estabilidade».
De resto acrescentou, «as tendências inflacionistas», um dos fenómenos que o pacto deve controlar, «não são um verdadeiro problema actualmente na Europa». Notando que o seu país não é o único cuja economia se encontra estagnada ou em vias de recuperação, o chanceler afirmou que são cada vez mais os parceiros europeus que compreendem a posição alemã.
O governo alemão encara com normalidade o facto de continuar a violar em 2005 o pacto de estabilidade pelo quarto ano consecutivo. No próximo orçamento «a consolidação não será menosprezada», mas também serão tidas em conta «as possibilidades que temos para reactivar a economia».