Pressões renovadas
O presidente francês, Jacques Chirac, e o presidente em exercício da União Europeia e primeiro ministro irlandês, Bertie Ahern, mostraram-se confiantes na possibilidade de obter um acordo antes de finais de Junho sobre a futura constituição europeia.
Em conferência de imprensa conjunta, dada na segunda-feira em Paris, Ahern garantiu que «é possível chegar a uma conclusão antes de 17 de Junho ou mesmo antes», ou seja até à cimeira que encerrará a presidência irlandesa.
O projecto de constituição foi vetado na cimeira de Bruxelas de Dezembro passado pela Espanha e Polónia que se opuseram ao novo sistema de dupla maioria (50 por cento dos estados que representem pelos menos 60 por cento da população) defendido pela França e Alemanha.
Entretanto, a vontade manifestada pelo futuro presidente do governo espanhol, o socialista José Luis Rodríguez Zapatero, de «acelerar» a adopção do projecto e os sinais de flexibilidade dados pela Polónia, vieram criar novas perspectivas aos principais promotores da reforma institucional.
Chirac fez questão de reafirmar a posição da França e da Alemanha sobre o sistema de voto não se alterou: «Não mudámos de opinião, mas agora a Irlanda irá apresentar as suas conclusões, que examinaremos com toda a abertura de espírito».
Em conferência de imprensa conjunta, dada na segunda-feira em Paris, Ahern garantiu que «é possível chegar a uma conclusão antes de 17 de Junho ou mesmo antes», ou seja até à cimeira que encerrará a presidência irlandesa.
O projecto de constituição foi vetado na cimeira de Bruxelas de Dezembro passado pela Espanha e Polónia que se opuseram ao novo sistema de dupla maioria (50 por cento dos estados que representem pelos menos 60 por cento da população) defendido pela França e Alemanha.
Entretanto, a vontade manifestada pelo futuro presidente do governo espanhol, o socialista José Luis Rodríguez Zapatero, de «acelerar» a adopção do projecto e os sinais de flexibilidade dados pela Polónia, vieram criar novas perspectivas aos principais promotores da reforma institucional.
Chirac fez questão de reafirmar a posição da França e da Alemanha sobre o sistema de voto não se alterou: «Não mudámos de opinião, mas agora a Irlanda irá apresentar as suas conclusões, que examinaremos com toda a abertura de espírito».