SPD mantém reformas
O chanceler alemão Gerhard Schroeder garantiu que as reformas iniciadas pelo seu governo irão manter-se, apesar da sua retirada da presidência do partido Social-Democrata (SPD), que passou desde domingo, 21, a ser ocupada por Franz Muentefering.
«Franz e eu colocámo-nos de acordo em manter o curso das reformas, pelo que o que foi decidido será mantido», afirmou o chanceler durante o congresso extraordinário do SPD. Referindo-se à reforma do sistema de pensões, alegou que em 1960 havia 10 activos para um reformado, enquanto hoje a relação é de três para um. «Se não se fizer nada, a relação será de dois para um dentro de 20 anos», disse Schroeder tentando justificar a aprovação, no início de Março, do projecto de lei que pretende indexar a actualização das reformas ao cálculo da relação entre contribuintes e pensionistas.
Ainda no plano social, o governo social-democrata determinou sanções para os desempregados
que recusem um emprego e impôs uma acentuada subida dos custos na assistência média a suportar pelos beneficiários da segurança social.
Segundo as sondagens, apenas 25 por cento dos alemães continuam a preferir o SPD, partido que tem perdido popularidade em favor da oposição conservadora, a qual conta agora com 50 por cento das intenções de voto.
«Franz e eu colocámo-nos de acordo em manter o curso das reformas, pelo que o que foi decidido será mantido», afirmou o chanceler durante o congresso extraordinário do SPD. Referindo-se à reforma do sistema de pensões, alegou que em 1960 havia 10 activos para um reformado, enquanto hoje a relação é de três para um. «Se não se fizer nada, a relação será de dois para um dentro de 20 anos», disse Schroeder tentando justificar a aprovação, no início de Março, do projecto de lei que pretende indexar a actualização das reformas ao cálculo da relação entre contribuintes e pensionistas.
Ainda no plano social, o governo social-democrata determinou sanções para os desempregados
que recusem um emprego e impôs uma acentuada subida dos custos na assistência média a suportar pelos beneficiários da segurança social.
Segundo as sondagens, apenas 25 por cento dos alemães continuam a preferir o SPD, partido que tem perdido popularidade em favor da oposição conservadora, a qual conta agora com 50 por cento das intenções de voto.