Comissão multa Microsoft
No final de uma investigação de quase cinco anos, a comissão Europeia preparava-se para anunciar, ontem quarta-feira, a decisão de multar o gigante norte-americano da informática Microsoft em 497 milhões de euros.
Embora se trate de um montante recorde, a confirmar-se, a Comissão ficou longe do máximo previsto na legislação europeia que pode atingir dez por cento do volume negócios da empresa culpada de violação das regras da concorrência. A multinacional de Bill Gates poderá agora recorrer da decisão ao Tribunal Europeu de Justiça.
Esta investigação foi iniciada em 1998, mas só em Agosto passado o executivo comunitário anunciou que dispunha de provas concretas de aproveitamento por parte da empresa da sua posição dominante no mercado.
Bruxelas considera que a instalação do «Windows Media Player» no sistema operativo Windows «enfraquece a concorrência baseada na qualidade do produto, limita a inovação e reduz claramente as opções dos consumidores».
O caso foi dado como encerrado na passada quinta-feira, 18, quando o comissário da concorrência Mário Monti, anunciou que não tinha sido possível chegar a acordo amigável com a Microsoft quanto à sua conduta futura.
Embora se trate de um montante recorde, a confirmar-se, a Comissão ficou longe do máximo previsto na legislação europeia que pode atingir dez por cento do volume negócios da empresa culpada de violação das regras da concorrência. A multinacional de Bill Gates poderá agora recorrer da decisão ao Tribunal Europeu de Justiça.
Esta investigação foi iniciada em 1998, mas só em Agosto passado o executivo comunitário anunciou que dispunha de provas concretas de aproveitamento por parte da empresa da sua posição dominante no mercado.
Bruxelas considera que a instalação do «Windows Media Player» no sistema operativo Windows «enfraquece a concorrência baseada na qualidade do produto, limita a inovação e reduz claramente as opções dos consumidores».
O caso foi dado como encerrado na passada quinta-feira, 18, quando o comissário da concorrência Mário Monti, anunciou que não tinha sido possível chegar a acordo amigável com a Microsoft quanto à sua conduta futura.