Dia nacional de luta
Organizações e activistas sindicais desmultiplicam-se em iniciativas de sensibilização para uma grande participação na jornada nacional de protesto convocada pela CGTP-IN.
Estão marcadas iniciativas em todas as capitais de distrito
Ontem, a Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública realizou «o enterro da política do cherne». Dirigentes, delegados e activistas sindicais partiram da Praça da Figueira, em Lisboa, e deslocaram-se ao Ministério das Finanças, retomando uma velha tradição cultural de quarta-feira de cinzas, a do «enterro do bacalhau». Aproveitando a data, a Frente Comum optou por fazer o enterro da política do Governo.
A Frente faz, através de um comunicado, o balanço da sua intensa actividade durante Fevereiro, e recorda a greve de dia 13 dos trabalhadores da Casa Pia e de professores contratados e desempregados, com deslocação e concentração de protesto frente ao Ministério da Educação.
O dia 16 foi de luta pelo ensino especial, através de um plenário do pessoal não docente.
No Estoril, dois dias antes, os trabalhadores do casino efectuaram uma arruada junto às instalações, pelo direito à negociação colectiva e por melhores salários, tendo ontem iniciado uma greve por tempo indeterminado pelos mesmos motivos.
Já esta manhã, pelas 10h30, activistas do STAL e trabalhadores da Administração Local concentram-se em protesto, frente ao Conselho de Ministros.
Para as 15 horas está marcado um cordão humano em Lisboa, dos trabalhadores do Pingo Doce em defesa dos seus direitos. O cordão parte das Amoreiras, junto à sede do Grupo Jerónimo Martins, e desloca-se aos serviços da empresa, no Campo Grande.
Ainda hoje, às 17 horas, na Praça do Comércio, o Sindicato da Função Pública leva a cabo a simulação de uma «hasta pública à política do Ministério das Finanças».
Amanhã será a vez dos não docentes da Educação realizarem greve nacional com manifestação marcada para as 15 horas, frente ao Ministério, convocada pela Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública.
Março de luta
A federação sindical dos têxteis, vestuário e calçado, Fesete/CGTP-IN, apelou à participação de todos os trabalhadores na jornada de 11 de Março. A federação anunciou, através de uma nota, um pré-aviso de greve entre as 12 e as 24 horas do dia 11, «para permitir que os trabalhadores participem na jornada».
No primeiro dia de Março, activistas sindicais vão concentrar-se, às 14h30, na Praça da Figueira, numa iniciativa da União dos Sindicatos de Lisboa,que pretende realizar a entrega de pareceres sobre a lei de regulamentação do Código do Trabalho na Assembleia da República.
Para dia 2 está marcada greve dos trabalhadores da Direcção-Geral de Viação, enquanto os aposentados vão realizar uma Tribuna Pública contra a tentativa de redução das comparticipações da ADSE. A iniciativa decorre durante a tarde, entre as 15h30 e as 18h00.
Dia 3 vai ficar também marcado pelo debate parlamentar sobre a interrupção voluntária da gravidez. A USL realiza, a partir das 11 horas, junto à Assembleia da República, uma acção que pretende expor através de depoimentos, os argumentos pela despenalização e descriminalização da IVG.
No mesmo dia, no Rossio, em Lisboa, a Festru realiza uma Tribuna Pública em defesa dos direitos dos trabalhadores dos transportes, entre as 8 e as 20h00.
No Dia Internacional da Mulher – dia 8 -, a baixa de Lisboa será palco de uma iniciativa da USL, em defesa dos direitos, pela igualdade de géneros e para afirmar Abril.
Os trabalhadores dos estabelecimentos fabris das Forças Armadas vão deslocar-se ao Ministério da Defesa, no dia 9, para uma vigília entre as 10 e as 15 horas.
As iniciativas vão convergir para a jornada nacional de dia 11, a partir das 15 horas no Rossio. Realizar-se-ão concentrações em todas as capitais de distrito, salvo Setúbal (que participa na concentração de lisboa) e Bragança.
Praça da resistência
A praça do Rossio foi no dia 18, transformada em Praça da Resistência, pela União dos Sindicatos de Lisboa.
Um carro de som e painéis em exposição denunciavam o aumento do custo de vida e sensibilizavam para a resistência à ofensiva generalizada do Governo contra os trabalhadores e os seus direitos.
Activistas sindicais distribuíram um folheto a denunciar as consequências negativas da política de direita, das quais o Código do Trabalho e a regulamentação que se encontra em fase de discussão pública, merecem especial atenção. O coordenador da USL, Arménio Carlos, salientou estarem marcados plenários em todos os sectores, e destacou as várias iniciativas agendadas para este e o próximo mês.
Por fim, fez um apelo à participação geral na jornada de dia 11. Em todas as capitais de distrito estão a realizar-se iniciativas semelhantes.
A Frente faz, através de um comunicado, o balanço da sua intensa actividade durante Fevereiro, e recorda a greve de dia 13 dos trabalhadores da Casa Pia e de professores contratados e desempregados, com deslocação e concentração de protesto frente ao Ministério da Educação.
O dia 16 foi de luta pelo ensino especial, através de um plenário do pessoal não docente.
No Estoril, dois dias antes, os trabalhadores do casino efectuaram uma arruada junto às instalações, pelo direito à negociação colectiva e por melhores salários, tendo ontem iniciado uma greve por tempo indeterminado pelos mesmos motivos.
Já esta manhã, pelas 10h30, activistas do STAL e trabalhadores da Administração Local concentram-se em protesto, frente ao Conselho de Ministros.
Para as 15 horas está marcado um cordão humano em Lisboa, dos trabalhadores do Pingo Doce em defesa dos seus direitos. O cordão parte das Amoreiras, junto à sede do Grupo Jerónimo Martins, e desloca-se aos serviços da empresa, no Campo Grande.
Ainda hoje, às 17 horas, na Praça do Comércio, o Sindicato da Função Pública leva a cabo a simulação de uma «hasta pública à política do Ministério das Finanças».
Amanhã será a vez dos não docentes da Educação realizarem greve nacional com manifestação marcada para as 15 horas, frente ao Ministério, convocada pela Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública.
Março de luta
A federação sindical dos têxteis, vestuário e calçado, Fesete/CGTP-IN, apelou à participação de todos os trabalhadores na jornada de 11 de Março. A federação anunciou, através de uma nota, um pré-aviso de greve entre as 12 e as 24 horas do dia 11, «para permitir que os trabalhadores participem na jornada».
No primeiro dia de Março, activistas sindicais vão concentrar-se, às 14h30, na Praça da Figueira, numa iniciativa da União dos Sindicatos de Lisboa,que pretende realizar a entrega de pareceres sobre a lei de regulamentação do Código do Trabalho na Assembleia da República.
Para dia 2 está marcada greve dos trabalhadores da Direcção-Geral de Viação, enquanto os aposentados vão realizar uma Tribuna Pública contra a tentativa de redução das comparticipações da ADSE. A iniciativa decorre durante a tarde, entre as 15h30 e as 18h00.
Dia 3 vai ficar também marcado pelo debate parlamentar sobre a interrupção voluntária da gravidez. A USL realiza, a partir das 11 horas, junto à Assembleia da República, uma acção que pretende expor através de depoimentos, os argumentos pela despenalização e descriminalização da IVG.
No mesmo dia, no Rossio, em Lisboa, a Festru realiza uma Tribuna Pública em defesa dos direitos dos trabalhadores dos transportes, entre as 8 e as 20h00.
No Dia Internacional da Mulher – dia 8 -, a baixa de Lisboa será palco de uma iniciativa da USL, em defesa dos direitos, pela igualdade de géneros e para afirmar Abril.
Os trabalhadores dos estabelecimentos fabris das Forças Armadas vão deslocar-se ao Ministério da Defesa, no dia 9, para uma vigília entre as 10 e as 15 horas.
As iniciativas vão convergir para a jornada nacional de dia 11, a partir das 15 horas no Rossio. Realizar-se-ão concentrações em todas as capitais de distrito, salvo Setúbal (que participa na concentração de lisboa) e Bragança.
Praça da resistência
A praça do Rossio foi no dia 18, transformada em Praça da Resistência, pela União dos Sindicatos de Lisboa.
Um carro de som e painéis em exposição denunciavam o aumento do custo de vida e sensibilizavam para a resistência à ofensiva generalizada do Governo contra os trabalhadores e os seus direitos.
Activistas sindicais distribuíram um folheto a denunciar as consequências negativas da política de direita, das quais o Código do Trabalho e a regulamentação que se encontra em fase de discussão pública, merecem especial atenção. O coordenador da USL, Arménio Carlos, salientou estarem marcados plenários em todos os sectores, e destacou as várias iniciativas agendadas para este e o próximo mês.
Por fim, fez um apelo à participação geral na jornada de dia 11. Em todas as capitais de distrito estão a realizar-se iniciativas semelhantes.