É preciso contactar toda a gente
Dezenas de milhares de militantes já contactados contribuem para o efectivo reforço da intervenção e organização partidárias. A acção de contactos prossegue até final de Abril.
Dezenas de milhar de militantes foram já contactados
A campanha de contactos com todos os membros do Partido está já a contribuir para o reforço da organização e intervenção do PCP. Com dezenas de milhares de militantes já contactados, foram muitos os que mostraram disponibilidade para comprar a imprensa partidária, actualizar o valor das quotas e assumir tarefas no Partido. Escusado será dizer-se que a grande maioria dos contactados mostrou toda a disponibilidade para se manter no PCP.
Apesar do número de contactos ser já significativo, há ainda grandes disparidades entre organizações. Há organizações regionais onde o trabalho está mais avançado do que noutras, e mesmo no interior de cada organização regional, há concelhias e sectores onde as coisas correm melhor do que noutros. Em algumas organizações, nomeadamente concelhias, já se atingiram os 90 por cento dos contactos.
Estes resultados positivos foram alcançados graças a medidas orgânicas especiais, que há que manter e acelerar. A criação de uma dinâmica própria para esta acção nacional de contactos, e a tomada de medidas, é essencial e deu frutos em vários locais. A discussão prévia das jornadas de contactos a levar a cabo e a definição clara das ruas a percorrer evita esforços vãos. As equipas de contacto diárias de fim de tarde, normalmente entre as 17 e as 21 horas, têm dado resultados positivos, pelo que a sua generalização por todas as organizações pode contribuir para o prosseguimento da campanha.
As organizações estão neste momento a programar mais jornadas de contacto com os militantes do Partido, para que, no último dia de Abril, não fique um militante por contactar.
Esta acção de contacto é fundamental – e os resultados começam a estar à vista – para um partido que assenta a sua intervenção nos seus próprios meios e na sua organização. Cumprir os objectivos da campanha é, assim, dar um decisivo apoio no esforço de reforçar a organização e a capacidade de intervenção dos comunistas.
Cumprimento necessário
A realização desta campanha de contactos foi decidida na Conferência Nacional do PCP, em Junho de 2002. Entre os objectivos fundamentais destaca-se a integração daqueles que «querem continuar ou restabelecer a sua ligação com o Partido e aproximar os efectivos contabilizados da realidade partidária». «Tal acção visa contribuir para a integração de cada militante numa organização e num organismo e comporta também o objectivo de actualizar os dados de cada membro do Partido de modo a permitir melhorar a informação e o contacto», lê-se na resolução da conferência. Já na altura se referia que para tais objectivos serem cumpridos era necessário destacar quadros para este trabalho e promover a avaliação de resultados.
Na reunião de 6 de Dezembro, o Comité Central do PCP decidiu prolongar a campanha até Abril, reafirmando que se deveria concentrar atenções e energias na sua concretização. O seu êxito «exige a tomada de novas medidas que permitam a intensificação do ritmo de contactos, designadamente o envolvimento de toda a estrutura partidária, a distribuição de contactos a realizar, a definição de um largo número de militantes que se dediquem no essencial a esta tarefa, a constituição de equipas, o aproveitamento das reuniões e iniciativas partidárias, bem como a definição de objectivos intermédios e um apertado controlo de execução».
Apesar do número de contactos ser já significativo, há ainda grandes disparidades entre organizações. Há organizações regionais onde o trabalho está mais avançado do que noutras, e mesmo no interior de cada organização regional, há concelhias e sectores onde as coisas correm melhor do que noutros. Em algumas organizações, nomeadamente concelhias, já se atingiram os 90 por cento dos contactos.
Estes resultados positivos foram alcançados graças a medidas orgânicas especiais, que há que manter e acelerar. A criação de uma dinâmica própria para esta acção nacional de contactos, e a tomada de medidas, é essencial e deu frutos em vários locais. A discussão prévia das jornadas de contactos a levar a cabo e a definição clara das ruas a percorrer evita esforços vãos. As equipas de contacto diárias de fim de tarde, normalmente entre as 17 e as 21 horas, têm dado resultados positivos, pelo que a sua generalização por todas as organizações pode contribuir para o prosseguimento da campanha.
As organizações estão neste momento a programar mais jornadas de contacto com os militantes do Partido, para que, no último dia de Abril, não fique um militante por contactar.
Esta acção de contacto é fundamental – e os resultados começam a estar à vista – para um partido que assenta a sua intervenção nos seus próprios meios e na sua organização. Cumprir os objectivos da campanha é, assim, dar um decisivo apoio no esforço de reforçar a organização e a capacidade de intervenção dos comunistas.
Cumprimento necessário
A realização desta campanha de contactos foi decidida na Conferência Nacional do PCP, em Junho de 2002. Entre os objectivos fundamentais destaca-se a integração daqueles que «querem continuar ou restabelecer a sua ligação com o Partido e aproximar os efectivos contabilizados da realidade partidária». «Tal acção visa contribuir para a integração de cada militante numa organização e num organismo e comporta também o objectivo de actualizar os dados de cada membro do Partido de modo a permitir melhorar a informação e o contacto», lê-se na resolução da conferência. Já na altura se referia que para tais objectivos serem cumpridos era necessário destacar quadros para este trabalho e promover a avaliação de resultados.
Na reunião de 6 de Dezembro, o Comité Central do PCP decidiu prolongar a campanha até Abril, reafirmando que se deveria concentrar atenções e energias na sua concretização. O seu êxito «exige a tomada de novas medidas que permitam a intensificação do ritmo de contactos, designadamente o envolvimento de toda a estrutura partidária, a distribuição de contactos a realizar, a definição de um largo número de militantes que se dediquem no essencial a esta tarefa, a constituição de equipas, o aproveitamento das reuniões e iniciativas partidárias, bem como a definição de objectivos intermédios e um apertado controlo de execução».