Combater a privatização da Somincor
O Grupo Parlamentar do PCP vai requerer ao Governo informações sobre a privatização da Somincor, que gere as minas de Neves Corvo. O anúncio foi feito pelo deputado comunista Rodeia Machado à saída de uma reunião que a Direcção da Organização Regional de Beja do PCP efectuou com a administração e a Comissão Sindical da Somincor na passada segunda-feira.
Na reunião com a administração, o PCP reafirmou a sua frontal oposição à privatização da Somincor, por tudo aquilo que ela representa para a economia nacional e regional. Em 2003, a empresa teve lucros líquidos da ordem dos 7 milhões de euros.
O PCP está particularmente preocupado com o único concorrente à aquisição da empresa, a Eurozinc, sobretudo no que toca às suas capacidades técnicas e financeiras. A Eurozinc não é uma empresa de referência no sector e ainda não pôs a funcionar as Pirites Alentejanas, em Aljustrel, de que é já proprietária. Preocupante é também o facto de as empresas a que a Eurozinc se associou serem as mesmas que foram afastadas da venda que, em 2000, a Rio Tint procurou fazer dos 49 por cento que detém.
Na reunião com a Comissão Sindical, a delegação do PCP – composta, para além do deputado Rodeia Machado, por António Vitória e Carolina Medeiros, da DORBE – pôde expressar a sua oposição aos despedimentos, previstos do acordo de privatização.
Na reunião com a administração, o PCP reafirmou a sua frontal oposição à privatização da Somincor, por tudo aquilo que ela representa para a economia nacional e regional. Em 2003, a empresa teve lucros líquidos da ordem dos 7 milhões de euros.
O PCP está particularmente preocupado com o único concorrente à aquisição da empresa, a Eurozinc, sobretudo no que toca às suas capacidades técnicas e financeiras. A Eurozinc não é uma empresa de referência no sector e ainda não pôs a funcionar as Pirites Alentejanas, em Aljustrel, de que é já proprietária. Preocupante é também o facto de as empresas a que a Eurozinc se associou serem as mesmas que foram afastadas da venda que, em 2000, a Rio Tint procurou fazer dos 49 por cento que detém.
Na reunião com a Comissão Sindical, a delegação do PCP – composta, para além do deputado Rodeia Machado, por António Vitória e Carolina Medeiros, da DORBE – pôde expressar a sua oposição aos despedimentos, previstos do acordo de privatização.