Agricultores entregues a si próprios
Na deslocação feita recentemente ao distrito de Santarém, a deputada do PCP ao Parlamento Europeu e cabeça de lista da CDU às próximas eleições europeias, Ilda Figueiredo, encontrou-se com representantes das estruturas de agricultores do distrito, reunindo ainda com a Administração da empresa DAI, em Coruche.
Ilda Figueiredo ouviu as preocupações dos agricultores, cujos problemas se agravam de ano para ano. De facto, os aumentos dos custos de produção e dos preços de venda, bem como o escoamento não correspondem aos esforços desenvolvidos, encontrando-se os agricultores «entregues a si próprios». Entretanto, a uma pergunta suscitada por vitivinicultores, a deputada comunista informou em primeiro aos presentes o esclarecimento do comissário Fischler «de que o Governo português não tomou qualquer iniciativa para colocar à Comissão Europeia informações específicas respeitantes à situação das Adegas Cooperativas».
No encontro com o Conselho de Administração da DAI – importante empresa com certificado de qualidade de fabrico e gestão, com ligação a 700 agricultores e produtores de beterraba -, foram abordadas diversas questões relativas à produção de beterraba, sacarina e açúcar, merecendo particular atenção o regime de quotas.
Foi conclusão unânime das partes, a necessidade imperiosa de que União Europeia mantenha o regime de quotas de produção e de que o Estado português recuse o combate à liberalização do mercado da beterraba sacarina e de açúcar. Também considerado do interesse nacional é o aumento da quota de produção nacional de 70.000 para 100.000 toneladas, objectivo a que os produtores de beterraba e a DAI podem corresponder e que a eurodeputada comunista se propôs defender no Parlamento Europeu e junto da Comissão Europeia.
Ilda Figueiredo ouviu as preocupações dos agricultores, cujos problemas se agravam de ano para ano. De facto, os aumentos dos custos de produção e dos preços de venda, bem como o escoamento não correspondem aos esforços desenvolvidos, encontrando-se os agricultores «entregues a si próprios». Entretanto, a uma pergunta suscitada por vitivinicultores, a deputada comunista informou em primeiro aos presentes o esclarecimento do comissário Fischler «de que o Governo português não tomou qualquer iniciativa para colocar à Comissão Europeia informações específicas respeitantes à situação das Adegas Cooperativas».
No encontro com o Conselho de Administração da DAI – importante empresa com certificado de qualidade de fabrico e gestão, com ligação a 700 agricultores e produtores de beterraba -, foram abordadas diversas questões relativas à produção de beterraba, sacarina e açúcar, merecendo particular atenção o regime de quotas.
Foi conclusão unânime das partes, a necessidade imperiosa de que União Europeia mantenha o regime de quotas de produção e de que o Estado português recuse o combate à liberalização do mercado da beterraba sacarina e de açúcar. Também considerado do interesse nacional é o aumento da quota de produção nacional de 70.000 para 100.000 toneladas, objectivo a que os produtores de beterraba e a DAI podem corresponder e que a eurodeputada comunista se propôs defender no Parlamento Europeu e junto da Comissão Europeia.