Interjovem pela contratação colectiva
Prossegue a campanha da Interjovem/CGTP-IN, dedicada à Contratação Colectiva. A iniciativa decorre por todas as capitais de distrito.
Garantir salários, direitos e progresso social
Em cada deslocação, os responsáveis da organização deslocam-se a fábricas e empresas, a fim de se inteirarem especificamente sobre as situações nas empresas, com o propósito de alertar para a importância da contratação colectiva como garantia de salários, direitos e progresso social.
No passado dia 8, a campanha esteve em Braga. Segundo Max Emiliano, dirigente da União dos Sindicatos de Braga/CGTP e dinamizador da campanha, a preocupante dimensão do desemprego no distrito e as graves consequências da entrada em vigor do Código do Trabalho «que os patrões, de algumas empresas, estão a tentar aplicar, pretendem ignorar a negociação», afirmou.
A campanha denunciou ainda a situação no sector da metalurgia onde vários dirigentes sindicais estão a ser perseguidos por algumas entidades patronais, enquanto outras deixaram de pagar as horas a que têm direito para o exercício da actividade sindical.
A Interjovem aproveitou também para acusar a administração da Grundig/Blaupunkt de exercer pressões junto de sindicalistas e trabalhadores, impedindo a distribuição de documentos sindicais que alertam para o agravamento e aumento registado em doenças profissionais adquiridas, devido aos elevados ritmos de produção. Em consequência, as tendinites vão-se multiplicando, motivo pelo qual a Interjovem e a CGTP estão a pressionar a administração e as autoridades competentes, no sentido de se encontrar uma solução que previna este tipo de consequências.
No dia 22, a campanha vai decorrer no distrito de Coimbra, terminando em Lisboa, no dia 28.
No passado dia 8, a campanha esteve em Braga. Segundo Max Emiliano, dirigente da União dos Sindicatos de Braga/CGTP e dinamizador da campanha, a preocupante dimensão do desemprego no distrito e as graves consequências da entrada em vigor do Código do Trabalho «que os patrões, de algumas empresas, estão a tentar aplicar, pretendem ignorar a negociação», afirmou.
A campanha denunciou ainda a situação no sector da metalurgia onde vários dirigentes sindicais estão a ser perseguidos por algumas entidades patronais, enquanto outras deixaram de pagar as horas a que têm direito para o exercício da actividade sindical.
A Interjovem aproveitou também para acusar a administração da Grundig/Blaupunkt de exercer pressões junto de sindicalistas e trabalhadores, impedindo a distribuição de documentos sindicais que alertam para o agravamento e aumento registado em doenças profissionais adquiridas, devido aos elevados ritmos de produção. Em consequência, as tendinites vão-se multiplicando, motivo pelo qual a Interjovem e a CGTP estão a pressionar a administração e as autoridades competentes, no sentido de se encontrar uma solução que previna este tipo de consequências.
No dia 22, a campanha vai decorrer no distrito de Coimbra, terminando em Lisboa, no dia 28.