Setúbal assume dívidas anteriores
O Presidente da Câmara de Setúbal, Carlos de Sousa, anunciou, no final do mês de Novembro, que a aprovação do Contrato de Reequilíbrio Financeiro pelo Governo deverá permitir o pagamento das dívidas da autarquia a fornecedores a partir de Janeiro/Fevereiro de 2004.
O autarca falava aos jornalistas numa conferência de imprensa sobre o Contrato de Reequilíbrio Financeiro, que vai permitir à Câmara de Setúbal contrair vários empréstimos no montante global de 47,5 milhões de euros, para o saneamento financeiro da autarquia.
Durante a cerimónia, que decorreu no salão da Câmara Municipal, Carlos de Sousa criticou alguns dirigentes do PS, que acusou de continuarem a fazer «declarações vergonhosas» após a aprovação do Contrato de Reequilíbrio Financeiro.
«Algumas pessoas do PS continuam a dizer que não têm responsabilidade nenhuma nos problemas financeiros da autarquia», lamentou Carlos de Sousa, acrescentando que o Governo nunca teria aprovado o Contrato de Reequilíbrio Financeiro se não reconhecesse a legitimidade dos argumentos apresentados pela actual maioria comunista sobre a situação herdada do anterior executivo socialista na Câmara de Setúbal.
Carlos de Sousa respondeu também às críticas feitas pelos deputados do PSD/Setúbal, que, ao mesmo tempo que se congratulavam com a aprovação do Contrato de Reequilíbrio Financeiro, criticaram a maioria comunista na autarquia pela contratação de assessores através de avenças, designadamente a do ex-presidente da Câmara Municipal de Loures, Demétrio Alves.
«O deputados do PSD deviam ter assumido uma posição mais correcta», disse Carlos de Sousa, que recomendou aos parlamentares social-democratas que comparassem o número de avençados da Câmara de Setúbal com o que existia na Câmara de Oeiras durante a presidência de Isaltino de Morais, ou mesmo com o actual número de avançados da Câmara de Lisboa, tendo em conta as proporções de cada um dos três municípios.
O autarca falava aos jornalistas numa conferência de imprensa sobre o Contrato de Reequilíbrio Financeiro, que vai permitir à Câmara de Setúbal contrair vários empréstimos no montante global de 47,5 milhões de euros, para o saneamento financeiro da autarquia.
Durante a cerimónia, que decorreu no salão da Câmara Municipal, Carlos de Sousa criticou alguns dirigentes do PS, que acusou de continuarem a fazer «declarações vergonhosas» após a aprovação do Contrato de Reequilíbrio Financeiro.
«Algumas pessoas do PS continuam a dizer que não têm responsabilidade nenhuma nos problemas financeiros da autarquia», lamentou Carlos de Sousa, acrescentando que o Governo nunca teria aprovado o Contrato de Reequilíbrio Financeiro se não reconhecesse a legitimidade dos argumentos apresentados pela actual maioria comunista sobre a situação herdada do anterior executivo socialista na Câmara de Setúbal.
Carlos de Sousa respondeu também às críticas feitas pelos deputados do PSD/Setúbal, que, ao mesmo tempo que se congratulavam com a aprovação do Contrato de Reequilíbrio Financeiro, criticaram a maioria comunista na autarquia pela contratação de assessores através de avenças, designadamente a do ex-presidente da Câmara Municipal de Loures, Demétrio Alves.
«O deputados do PSD deviam ter assumido uma posição mais correcta», disse Carlos de Sousa, que recomendou aos parlamentares social-democratas que comparassem o número de avençados da Câmara de Setúbal com o que existia na Câmara de Oeiras durante a presidência de Isaltino de Morais, ou mesmo com o actual número de avançados da Câmara de Lisboa, tendo em conta as proporções de cada um dos três municípios.