Sandinistas aprovam Convergência Nacional
O 3º Congresso da Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN) aprovou no domingo a criação de uma frente de Convergência Nacional para vencer as eleições autárquicas do próximo ano na Nicarágua.
«Respeitaremos o pensamento dos que estejam dispostos a lutar para tirar o país da miséria e do atraso em que foi mergulhado pelas forças neoliberais», afirmou Daniel Ortega, dirigente da FSLN, no encerramento do Congresso.
Segundo o jornal brasileiro Vermelho, Ortega afirmou que a Convergência Nacional é «uma realidade onde coincidem diversas tendências» apostadas na defesa da soberania nacional contra a ingerência do imperialismo norte-americano. A estratégia da aliança, segundo o dirigente sandinista, permitirá a vitória nas eleições locais, tal como no passado a unidade das forças progressistas implementada por Carlos Fonseca Amador permitiu o derrube da ditadura de Somoza, em Junho de 1979.
«Hoje retomamos esta semente, esta estratégia, para actuar com audácia, conseguir a vitória nestas eleições municipais e prepararmo-nos para ganhar as eleições gerais em 2006», afirmou Ortega.
Repudiando o servilismo do presidente Enrique Bolaños face aos EUA, e as suas manobras para liquidar a FSLN e acabar com o exército, Daniel Ortega lembrou que os sandinistas são acusados de «antidemocráticos» porque chamam os governantes norte-americanos por aquilo que de facto são: «imperialistas, intervencionistas, invasores».
Na sua intervenção, o dirigente sandinista apelou ainda aos «parlamentares que estejam dispostos a trabalhar pela nação, pela governabilidade, para tirar o país do marasmo institucional», para que «lutem juntos».
O Congresso da FSLN, realizado no Parque Central de Esteli, a 230 quilómetros da capital, Manágua, contou com a participação de 650 delegados e mais de 300 convidados. No decorrer dos trabalhos foram aprovadas moções de solidariedade a Cuba, Venezuela, Palestina, ao PT brasileiro, a Porto Rico e à frente Farabundo Martí de Libertação Nacional, de El Salvador.
«Respeitaremos o pensamento dos que estejam dispostos a lutar para tirar o país da miséria e do atraso em que foi mergulhado pelas forças neoliberais», afirmou Daniel Ortega, dirigente da FSLN, no encerramento do Congresso.
Segundo o jornal brasileiro Vermelho, Ortega afirmou que a Convergência Nacional é «uma realidade onde coincidem diversas tendências» apostadas na defesa da soberania nacional contra a ingerência do imperialismo norte-americano. A estratégia da aliança, segundo o dirigente sandinista, permitirá a vitória nas eleições locais, tal como no passado a unidade das forças progressistas implementada por Carlos Fonseca Amador permitiu o derrube da ditadura de Somoza, em Junho de 1979.
«Hoje retomamos esta semente, esta estratégia, para actuar com audácia, conseguir a vitória nestas eleições municipais e prepararmo-nos para ganhar as eleições gerais em 2006», afirmou Ortega.
Repudiando o servilismo do presidente Enrique Bolaños face aos EUA, e as suas manobras para liquidar a FSLN e acabar com o exército, Daniel Ortega lembrou que os sandinistas são acusados de «antidemocráticos» porque chamam os governantes norte-americanos por aquilo que de facto são: «imperialistas, intervencionistas, invasores».
Na sua intervenção, o dirigente sandinista apelou ainda aos «parlamentares que estejam dispostos a trabalhar pela nação, pela governabilidade, para tirar o país do marasmo institucional», para que «lutem juntos».
O Congresso da FSLN, realizado no Parque Central de Esteli, a 230 quilómetros da capital, Manágua, contou com a participação de 650 delegados e mais de 300 convidados. No decorrer dos trabalhos foram aprovadas moções de solidariedade a Cuba, Venezuela, Palestina, ao PT brasileiro, a Porto Rico e à frente Farabundo Martí de Libertação Nacional, de El Salvador.