Repressão no Zimbabué
A polícia do Zimbabué prendeu anteontem 10 sindicalistas e proibiu uma manifestação convocada pelo Congresso dos Sindicatos contra o agravamento das condições de vida e a perseguição de que são alvo os sindicatos.
Segundo notícias veiculadas pela Lusa, o dirigente do Congresso, Lovemore Matombo, informou que cinco dos sindicalistas foram presos na capital, Harare, e os restantes nas cidades de Bulawayo e de Gweru.
A braços com a pior crise económica, social e política desde a sua independência da Grã-Bretanha, em 1980, o Zimbabué defronta-se actualmente com uma taxa de inflação de quase 500 por cento, desemprego na ordem dos 70 por cento e com quase sete milhões de habitantes, de um total de 12 milhões, em risco de morrer de fome.
Apesar de a polícia ter advertido, logo no início da semana, que os protestos não seriam tolerados, o Congresso dos Sindicatos apelou aos trabalhadores para que saíssem à rua ao meio-dia, nas principais cidades do país, em protesto contra a crise económica, contra o aumento dos preços e dos impostos, e em defesa dos sindicatos.
Segundo notícias veiculadas pela Lusa, o dirigente do Congresso, Lovemore Matombo, informou que cinco dos sindicalistas foram presos na capital, Harare, e os restantes nas cidades de Bulawayo e de Gweru.
A braços com a pior crise económica, social e política desde a sua independência da Grã-Bretanha, em 1980, o Zimbabué defronta-se actualmente com uma taxa de inflação de quase 500 por cento, desemprego na ordem dos 70 por cento e com quase sete milhões de habitantes, de um total de 12 milhões, em risco de morrer de fome.
Apesar de a polícia ter advertido, logo no início da semana, que os protestos não seriam tolerados, o Congresso dos Sindicatos apelou aos trabalhadores para que saíssem à rua ao meio-dia, nas principais cidades do país, em protesto contra a crise económica, contra o aumento dos preços e dos impostos, e em defesa dos sindicatos.