Coreia do Sul em luta
A Confederação Coreana de Sindicatos promoveu na quarta-feira da semana passada uma mega-paralização em todo o país contra a política de direita do governo sul coreano, de afrontamento dos direitos dos trabalhadores.
O protesto contou com a adesão de pelo menos 150 mil trabalhadores em 150 locais de trabalho, para além de uma concentração de 20 mil trabalhadores no centro da capital, Seul.
No domingo anterior, uma manifestação juntou mais de 100 mil pessoas em Seul, entre estudantes, sindicalistas e outros trabalhadores.
A marcha transformou-se numa autêntica batalha campal quando a polícia de choque e unidades da polícia antimotim carregaram sobre os manifestantes com bastões e granadas de gás lacrimogéneo, saldando-se o número de feridos em mais de uma centena.
Após os protestos o presidente da Confederação foi, juntamente com outros cinco dirigentes, intimado a prestar declarações junto das autoridades por perturbação da ordem pública, o que recusou liminarmente.
As estruturas sindicais estão no centro do ataque governamental aos direitos laborais, o que já levou ao suicídio de três sindicalistas a quem as entidades patronais reclamavam avultadas indemnizações, tendo os tribunais chegado a confiscar a maior parte dos bens às respectivas famílias.
O protesto contou com a adesão de pelo menos 150 mil trabalhadores em 150 locais de trabalho, para além de uma concentração de 20 mil trabalhadores no centro da capital, Seul.
No domingo anterior, uma manifestação juntou mais de 100 mil pessoas em Seul, entre estudantes, sindicalistas e outros trabalhadores.
A marcha transformou-se numa autêntica batalha campal quando a polícia de choque e unidades da polícia antimotim carregaram sobre os manifestantes com bastões e granadas de gás lacrimogéneo, saldando-se o número de feridos em mais de uma centena.
Após os protestos o presidente da Confederação foi, juntamente com outros cinco dirigentes, intimado a prestar declarações junto das autoridades por perturbação da ordem pública, o que recusou liminarmente.
As estruturas sindicais estão no centro do ataque governamental aos direitos laborais, o que já levou ao suicídio de três sindicalistas a quem as entidades patronais reclamavam avultadas indemnizações, tendo os tribunais chegado a confiscar a maior parte dos bens às respectivas famílias.