Extracção de areias no Douro
O Partido Ecologista «Os Verdes» criticou o Governo por permitir a retoma da extracção de areias no rio Douro, antes de estarem concluídos os estudos encomendados ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC).
«Os areeiros estão de volta ao rio Douro, dois anos e meio após a tragédia que, em Março de 2001, nos atingiu e deixou o país perplexo e enlutado», sublinhou a deputada Isabel Castro, em registo muito crítico numa das sessões plenárias da passada semana.
A deputada de «Os Verdes» afirmou que a extracção de areia é uma actividade que decorre em constante violação da lei, acrescentando que a autorização para a exploração de oito lotes foi feita «à margem do Ministério do Ambiente» e «por quem não está vocacionado para o fazer».
A deputada ecologista aludia ao extinto IDN, «agora parte do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, constituído arguido neste processo» da ponte de Entre-os-Rios.
Isabel Castro considerou a decisão «politicamente irresponsável» e acusou o primeiro-ministro, Durão Barroso, e os partidos da maioria, PSD e CDS-PP, de cederem «à pressão do poderoso lobby dos areeiros, há décadas impunemente instalado».
«Os areeiros estão de volta ao rio Douro, dois anos e meio após a tragédia que, em Março de 2001, nos atingiu e deixou o país perplexo e enlutado», sublinhou a deputada Isabel Castro, em registo muito crítico numa das sessões plenárias da passada semana.
A deputada de «Os Verdes» afirmou que a extracção de areia é uma actividade que decorre em constante violação da lei, acrescentando que a autorização para a exploração de oito lotes foi feita «à margem do Ministério do Ambiente» e «por quem não está vocacionado para o fazer».
A deputada ecologista aludia ao extinto IDN, «agora parte do Instituto Portuário e dos Transportes Marítimos, constituído arguido neste processo» da ponte de Entre-os-Rios.
Isabel Castro considerou a decisão «politicamente irresponsável» e acusou o primeiro-ministro, Durão Barroso, e os partidos da maioria, PSD e CDS-PP, de cederem «à pressão do poderoso lobby dos areeiros, há décadas impunemente instalado».