JCP demite-se da direcção do CNJ
A JCP demitiu-se da direcção do Conselho Nacional de Juventude (CNJ), na sexta-feira, em discordância com o modelo de organização do 9.º Encontro Nacional de Juventude (ENJ).
Para o Secretariado da JCP, o Encontro Nacional de Juventude «constitui um verdadeiro espaço democrático, uma vez que as várias expressões do movimento juvenil organizaram em conjunto» a iniciativa.
«O ENJ não era uma iniciativa nem do CNJ nem de qualquer outra estrutura, mas sim do movimento juvenil português no seu conjunto. Constituiu-se assim, em várias edições, uma comissão organizadora com representantes de várias expressões do movimento juvenil, onde formalmente, em conjunto e em igualdade de circunstâncias, se tomavam as diversas decisões sobre a realização do encontro, entre as quais a decisão acerca da realização do encontro. Porque as restantes organizações da Direcção do CNJ consideraram que o ENJ era uma iniciativa do CNJ, a JCP entendeu demarcar-se do processo de construção e realização do 9.º ENJ», explicam os jovens comunistas, num comunicado.
«Personalização»
A JCP aponta ainda aspectos negativos no funcionamento da direcção do Conselho Nacional de Juventude, nomeadamente a falta de ligação entre os representantes e as organizações e «consequentemente algumas tendências de “personalização” da estrutura».
Os jovens comunistas sublinham que a importância do CNJ reside no facto de constituir «uma plataforma de encontro, discussão e reflexão de várias organizações de juventude e não a soma de um conjunto de jovens».
A JCP acrescenta que a sua demissão da direcção do CNJ «nada tem a ver com a valorização que é efectuada em torno de um variado conjunto de aspectos positivos no desenvolvimento do trabalho realizado pela actual direcção» e diz continuar «empenhada em contribuir no trabalho e na construção do CNJ, uma conquista do movimento juvenil português e um espaço de reforço da democracia em Portugal».
Para o Secretariado da JCP, o Encontro Nacional de Juventude «constitui um verdadeiro espaço democrático, uma vez que as várias expressões do movimento juvenil organizaram em conjunto» a iniciativa.
«O ENJ não era uma iniciativa nem do CNJ nem de qualquer outra estrutura, mas sim do movimento juvenil português no seu conjunto. Constituiu-se assim, em várias edições, uma comissão organizadora com representantes de várias expressões do movimento juvenil, onde formalmente, em conjunto e em igualdade de circunstâncias, se tomavam as diversas decisões sobre a realização do encontro, entre as quais a decisão acerca da realização do encontro. Porque as restantes organizações da Direcção do CNJ consideraram que o ENJ era uma iniciativa do CNJ, a JCP entendeu demarcar-se do processo de construção e realização do 9.º ENJ», explicam os jovens comunistas, num comunicado.
«Personalização»
A JCP aponta ainda aspectos negativos no funcionamento da direcção do Conselho Nacional de Juventude, nomeadamente a falta de ligação entre os representantes e as organizações e «consequentemente algumas tendências de “personalização” da estrutura».
Os jovens comunistas sublinham que a importância do CNJ reside no facto de constituir «uma plataforma de encontro, discussão e reflexão de várias organizações de juventude e não a soma de um conjunto de jovens».
A JCP acrescenta que a sua demissão da direcção do CNJ «nada tem a ver com a valorização que é efectuada em torno de um variado conjunto de aspectos positivos no desenvolvimento do trabalho realizado pela actual direcção» e diz continuar «empenhada em contribuir no trabalho e na construção do CNJ, uma conquista do movimento juvenil português e um espaço de reforço da democracia em Portugal».