Campanha da Interjovem
Tem início hoje uma campanha nacional da Interjovem, em defesa da contratação colectiva, apontada como «garantia de salário e direitos, progresso social».
Para distribuição de um folheto em que se salienta que «os contratos colectivos de trabalho são documentos essenciais na vida dos trabalhadores», a organização de juventude da CGTP vai realizar iniciativas que privilegiam os contactos em locais de trabalho com muito peso de mão-de-obra jovem, abarcando todos os distritos do Continente e prolongando-se até final de Janeiro do próximo ano.
Face às ameaças contidas no Código do Trabalho, a Interjovem reafirma que a lei geral «prevê direitos mínimos, logo, qualquer processo negocial deve ser para alcançar condições mais favoráveis e mais vantajosas para os trabalhadores».
«Hoje somos detentores de inúmeros direitos, que serão o nosso ponto de partida para apresentação de novas propostas reivindicativas nas empresas e locais de trabalho», rejeitando que os Contratos Colectivos de Trabalho estejam ultrapassados e contrapondo que «a imposição unilateral da vontade patronal nas relações de trabalho é que é velha e do passado».
Para distribuição de um folheto em que se salienta que «os contratos colectivos de trabalho são documentos essenciais na vida dos trabalhadores», a organização de juventude da CGTP vai realizar iniciativas que privilegiam os contactos em locais de trabalho com muito peso de mão-de-obra jovem, abarcando todos os distritos do Continente e prolongando-se até final de Janeiro do próximo ano.
Face às ameaças contidas no Código do Trabalho, a Interjovem reafirma que a lei geral «prevê direitos mínimos, logo, qualquer processo negocial deve ser para alcançar condições mais favoráveis e mais vantajosas para os trabalhadores».
«Hoje somos detentores de inúmeros direitos, que serão o nosso ponto de partida para apresentação de novas propostas reivindicativas nas empresas e locais de trabalho», rejeitando que os Contratos Colectivos de Trabalho estejam ultrapassados e contrapondo que «a imposição unilateral da vontade patronal nas relações de trabalho é que é velha e do passado».