ICN não pagou outra vez
Os trabalhadores do Instituto da Conservação da Natureza voltaram este mês a não receber os salários no dia 21, «tal como já havia acontecido há alguns meses», revelou anteontem a Federação Nacional de Sindicatos da Função Pública.
Para a FNSFP, «a ausência de medidas efectivas para sanar os problemas de ordem orçamental que o ICN atravessa faz com que este acabe por não cumprir, não só as suas atribuições em matéria de conservação da natureza, como também as suas obrigações sociais, no que toca à pontualidade no pagamento dos vencimentos dos trabalhadores».
Na nota distribuída à comunicação social refere-se que o pagamento aos funcionários dos organismos do Ministério das Cidades, do Ordenamento do Território e do Ambiente, como é o caso do ICN, está estipulado pela Direcção-Geral do Orçamento a 21 de cada mês. Na base desta norma, «os trabalhadores estabelecem a liquidação das suas obrigações, designadamente em matéria de crédito à habitação», alerta a federação, chamando a atenção para os problemas derivados de atrasos, que se agravam com a repetição.
A federação exigiu ao secretário de Estado adjunto e do Ordenamento do Território que intervenha para a resolução «deste problema que se arrasta há meses e sem fim à vista».
Para a FNSFP, «a ausência de medidas efectivas para sanar os problemas de ordem orçamental que o ICN atravessa faz com que este acabe por não cumprir, não só as suas atribuições em matéria de conservação da natureza, como também as suas obrigações sociais, no que toca à pontualidade no pagamento dos vencimentos dos trabalhadores».
Na nota distribuída à comunicação social refere-se que o pagamento aos funcionários dos organismos do Ministério das Cidades, do Ordenamento do Território e do Ambiente, como é o caso do ICN, está estipulado pela Direcção-Geral do Orçamento a 21 de cada mês. Na base desta norma, «os trabalhadores estabelecem a liquidação das suas obrigações, designadamente em matéria de crédito à habitação», alerta a federação, chamando a atenção para os problemas derivados de atrasos, que se agravam com a repetição.
A federação exigiu ao secretário de Estado adjunto e do Ordenamento do Território que intervenha para a resolução «deste problema que se arrasta há meses e sem fim à vista».