Vagões da Metalsines deslocalizados
Uma encomenda de 370 vagões, destinados à Federação Bósnia-Herzegovina e financiada pelo Estado português, já não será executada pela Metalsines. O Sindicato dos Metalúrgicos do Sul revelou que, depois de ter tomado conhecimento de que a encomenda «vai ser entregue a outra empresa, para os construir fora de Portugal», solicitou reuniões ao Ministério das Finanças e ao Governo Civil de Setúbal.
Na semana passada, uma delegação de representantes dos trabalhadores da Metalsines deslocou-se ao Ministério da Economia, onde acabou por não ser recebida, mas persistiu na premência da marcação de uma reunião urgente.
No mesmo comunicado, o STIMSul/CGTP denuncia actos de perseguição sindical na SLEM, onde «todos os trabalhadores que aceitam ser delegados sindicais são, de imediato, chamados para rescisão do contrato de trabalho». Afirmando que a administração terá a resposta que merece e que «a cada delegado que sai, novo delegado surge para o seu lugar», o sindicato chama a atenção para que, «depois de tantos argumentos apresentados de dificuldade da empresa, há dinheiro para rescisões e para horários de 12 horas diárias».
O sindicato tinha agendada para anteontem à tarde nova reuniões com a Inspecção do Trabalho, para tratar a situação na Hörman Portugal – onde os dois dias de greve na semana passada tiveram níveis de adesão superiores a 95 por cento, para exigir que a administração volte à mesa de negociação, reformule as suas propostas salariais e reponha os direitos que deixou de aplicar.
A Segurança Social voltou dia 17 a ser confrontada pelos trabalhadores da Sociedade Metalomecânica Setubalense, para tomar a decisão política de retirar o recurso que impede o fim do processo de falência e o pagamento de indemnizações e salários devidos desde a falência, há 18 anos.
Na semana passada, uma delegação de representantes dos trabalhadores da Metalsines deslocou-se ao Ministério da Economia, onde acabou por não ser recebida, mas persistiu na premência da marcação de uma reunião urgente.
No mesmo comunicado, o STIMSul/CGTP denuncia actos de perseguição sindical na SLEM, onde «todos os trabalhadores que aceitam ser delegados sindicais são, de imediato, chamados para rescisão do contrato de trabalho». Afirmando que a administração terá a resposta que merece e que «a cada delegado que sai, novo delegado surge para o seu lugar», o sindicato chama a atenção para que, «depois de tantos argumentos apresentados de dificuldade da empresa, há dinheiro para rescisões e para horários de 12 horas diárias».
O sindicato tinha agendada para anteontem à tarde nova reuniões com a Inspecção do Trabalho, para tratar a situação na Hörman Portugal – onde os dois dias de greve na semana passada tiveram níveis de adesão superiores a 95 por cento, para exigir que a administração volte à mesa de negociação, reformule as suas propostas salariais e reponha os direitos que deixou de aplicar.
A Segurança Social voltou dia 17 a ser confrontada pelos trabalhadores da Sociedade Metalomecânica Setubalense, para tomar a decisão política de retirar o recurso que impede o fim do processo de falência e o pagamento de indemnizações e salários devidos desde a falência, há 18 anos.