
Greve nas cantinas exigiu salários com direitos
A greve nacional nas cantinas, refeitórios e bares concessionados, dia 24, foi uma grande resposta dos trabalhadores, que exigem das empresas e da AHRESP a negociação do contrato, negada há 20 anos.
A greve nacional nas cantinas, refeitórios e bares concessionados, dia 24, foi uma grande resposta dos trabalhadores, que exigem das empresas e da AHRESP a negociação do contrato, negada há 20 anos.
A GALP Energia, a Fidelidade, a Generali e a Caixa Geral de Depósitos não estão a cumprir a obrigação legal de aplicar os seus quadros de direitos laborais aos trabalhadores das prestadoras de serviços.
O mais recente plenário, com participação de 1300 trabalhadores, aprovou reivindicações que convergem com a luta dinamizada há meses pelo SinTAF/CGTP-IN, que foca esforços nos locais de trabalho.
A greve nacional nas cantinas, refeitórios e bares concessionados, dia 24, foi uma grande resposta dos trabalhadores, que exigem das empresas e da AHRESP a negociação do contrato, negada há 20 anos.
A GALP Energia, a Fidelidade, a Generali e a Caixa Geral de Depósitos não estão a cumprir a obrigação legal de aplicar os seus quadros de direitos laborais aos trabalhadores das prestadoras de serviços.
O mais recente plenário, com participação de 1300 trabalhadores, aprovou reivindicações que convergem com a luta dinamizada há meses pelo SinTAF/CGTP-IN, que foca esforços nos locais de trabalho.