O Ministério da Defesa da Síria anunciou a eliminação de pelo menos 111  elementos de grupos terroristas em operações levadas a cabo nas províncias de Idlib e Hama, no noroeste do país.

A entidade indicou em comunicado que os bombardeamentos foram efectuados com mísseis e artilharia, e com o apoio da força aeroespacial da Rússia, que opera na Síria desde 2015, a pedido do governo de Damasco.

Em resultado dos ataques, «foram destruídos quartéis-generais, salas e operações e armazéns dos terroristas repletos de armas, equipamentos bélicos, drones e dispositivos de comunicações, além de vários lança-mísseis de artilharia e veículos militares». A mesma fonte esclareceu que a maioria dos elementos radicais eliminados são membros de um grupo ligado à Al-Qaeda.

Estas acções foram resposta aos contínuos ataques das organizações terroristas armadas apoiadas pelos EUA e outros países por governos de países da região e outros, contra comunidades civis e instalações do Exército Árabe Sírio adjacentes às zonas de distensão.

Os bandos terroristas incrementaram nos últimos meses as suas incursões a partir de  contra posições militares e áreas residenciais controladas pelo governo, o que levou o exército a ripostar.