Os problemas dos trabalhadores agravam-se e, a exigir respostas, recrudescem as lutas em empresas, serviços e sectores. No 1.º de Maio, por todo o País, as reivindicações confluem e ganham mais força.
Os trabalhadores das empresas de distribuição têm greve marcada para o 1.º de Maio. Entre outras razões, está em causa o direito a não trabalhar nesse dia.
Os trabalhadores e os seus sindicatos salientam que é de inteira justiça melhorar os salários e as condições de trabalho, valorizando o trabalho e o esforço acrescido na actual situação sanitária.
Na acção nacional de luta que a Fenprof promoveu no dia 24, em Lisboa, ficou decidido que as propostas ignoradas pelo Ministério da Educação serão levadas semanalmente ao Conselho de Ministros.
Com mais de 80 por cento de votos «não», os trabalhadores da Eurofins, em Sobrosa (Paredes) rejeitaram, no dia 15, o «banco» de horas que a multinacional de ensaios e análise em laboratório...
No dia 23, trabalhadores do Município de Almada, organizados no STAL, fizeram greve e desfilaram do Laranjeiro até junto do chalé da presidência da Câmara, na Cova da Piedade, cuja fachada cobriram...
A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública anunciou para 20 de Maio uma acção de luta com âmbito nacional, envolvendo sindicatos de todos os sectores, caso o Governo persista em não dar...
Breves
Até 2 de Maio, na Praça D. João I, no Porto, está patente uma exposição que faz parte do programa...
Breves
Estruturas da CGTP-IN marcaram presença, no dia 22, junto do Centro Comercial Alegro, em...
Breves
A União dos Sindicatos de Braga começou, dia 23, a publicação de uma série de «Testemunhos de...