«Banco» de horas não passou na Eurofins
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Os problemas dos trabalhadores agravam-se e, a exigir respostas, recrudescem as lutas em empresas, serviços e sectores. No 1.º de Maio, por todo o País, as reivindicações confluem e ganham mais força.
Os trabalhadores das empresas de distribuição têm greve marcada para o 1.º de Maio. Entre outras razões, está em causa o direito a não trabalhar nesse dia.
Os trabalhadores e os seus sindicatos salientam que é de inteira justiça melhorar os salários e as condições de trabalho, valorizando o trabalho e o esforço acrescido na actual situação sanitária.
Na acção nacional de luta que a Fenprof promoveu no dia 24, em Lisboa, ficou decidido que as propostas ignoradas pelo Ministério da Educação serão levadas semanalmente ao Conselho de Ministros.