Dias em luta
No dia 23, trabalhadores do Município de Almada, organizados no STAL, fizeram greve e desfilaram do Laranjeiro até junto do chalé da presidência da Câmara, na Cova da Piedade, cuja fachada cobriram com uma faixa negra com a inscrição «Não ao roubo dos direitos».
Vigilantes da natureza, respondendo ao apelo da Federação da Função Pública, concentraram-se frente ao Ministério do Ambiente, no dia 23, onde foi entregue um abaixo-assinado reclamando o início de negociações para revisão da carreira profissional.
Trabalhadores das cantinas e bares do Instituto Politécnico do Porto voltaram a exigir no dia 22, à porta do ISEP, a reabertura dos estabelecimentos e a retoma dos postos de trabalho, com integração no quadro do IPP até novo concurso de concessão.
Durante um plenário no dia 21, no Hospital de São José, trabalhadores do Centro Hospitalar Lisboa Central exigiram a marcação da reunião pedida há sete meses pelo Sindicato da Função Pública, para avançar com respostas a problemas que se agravam.
Frente ao Ministério da Ciência e Ensino Superior, onde foi entregue uma resolução, concentraram-se, no dia 16, trabalhadores científicos, por iniciativa da Fenprof e da ABIC.