«Mãos rotas» para a banca
Jerónimo de Sousa não passou ao lado do Novo Banco e da mais recente injecção de dinheiros públicos.
Assumiu a abordagem ao tema como uma espécie de «desabafo», uma voz a não esconder a sua indignação perante a entrega de mais cerca de 850 milhões de euros ao Novo Banco.
No total são já mais de oito mil milhões de euros de recursos públicos transferidos, ora pelo governo PSD/CDS ora por governos PS, para um banco que deveria estar – e não está – nas mãos do povo, ao serviço do povo e do País.
Razão, pois, para o inconformismo do líder comunista, perante mais este exemplo de «mãos rotas» do poder político, sempre que se trata da banca ou dos lucros dos banqueiros.