A Fenprof exigiu, esta segunda-feira, «a anulação de todo o trabalho presencial nas escolas e a sua substituição por trabalho realizado a distância».

Numa nota à comunicação social, o Secretariado Nacional da federação assinalou que «em relação às escolas, as hesitações e a falta de uma estratégia clara, sobre como agir neste momento difícil e complexo da vida nacional, parecem definitivamente instaladas». Com as escolas encerradas, «o tempo não é de férias», mas a actividade dos docentes deve ser «desenvolvida a distância», conforme orientações do próprio Ministério da Educação.

Como «uma inadmissível discriminação» foi classificada a exigência de que docentes compareçam «nas escolas que estarão abertas para receber os filhos de “trabalhadores de serviços essenciais”».