O PCP esteve, está e estará lá!
No comunicado da reunião do Comité Central de 3 de Outubro de 2017, afirma-se: «Alicerçado na sua identidade e firme na luta pelo ideal e projecto comunistas, o Partido afirma-se na sociedade portuguesa para cumprir o seu papel.»
O PCP está sempre com os trabalhadores e o povo
O PCP esteve, está e estará ao lado dos trabalhadores e do povo, assumindo o seu compromisso, intervindo sem desperdiçar nenhuma oportunidade para elevar as suas condições de vida e responder aos problemas do País. Há quem queira e tudo faça para determinar a acção, reflexão e papel do PCP. Desenganem-se todos os que, através de profecias, vaticínios, profundas análises «mais ou menos científicas», condenam o PCP ou procuram transformá-lo. Este Partido Comunista Português está onde sempre esteve: com os trabalhadores e com o povo.
Inicia-se hoje uma jornada de informação e contacto por todo o País. O Partido estará nas praças e nas ruas, nas empresas e locais de trabalho; estará a ouvir e a esclarecer sobre os avanços verificados, dando a conhecer as propostas do PCP, as medidas necessárias para ir mais longe na defesa, reposição e conquista de direitos, para a afirmação da política patriótica e de esquerda.
O Partido, através do Grupo Parlamentar na Assembleia da República, em articulação com as organizações regionais, esteve nas aldeias e cidades, com empresas, autarquias, bombeiros, agricultores e populações, após os trágicos incêndios da passada semana. Esteve não só para a apresentação da sua profunda solidariedade com todos, mas para reafirmar o compromisso de dar continuidade à sua intervenção e exigência de uma acção consequente para a defesa da floresta, dos meios necessários de combate aos incêndios e das medidas para a ocupação dos territórios.
Lutar para avançar
O Partido está com os trabalhadores da Administração Pública na jornada de luta agendada pela Frente Comum para amanhã, assim como com a manifestação convocada pela CGTP-IN para o próximo dia 18 de Novembro. A luta dos trabalhadores abriu caminho à derrota do governo PSD/CDS. Ela é determinante para ir mais longe na reposição e conquista de direitos.
Foi a luta dos trabalhadores e o papel decisivo do PCP que, interrompendo o caminho de agravamento da exploração e empobrecimento, permitiram recuperar direitos dos trabalhadores e dar novos passos e consolidação de medidas como (entre outros): a recuperação das 35 horas; a reposição dos quatro dias feriado; medidas de combate aos vínculos precários; a reposição do pagamento do subsídio de Natal; mais justiça fiscal por via da criação de dois novos escalões do IRS, contribuindo para a redução efectiva do imposto já em 2018, assim como o aumento do mínimo de existência isentando centenas de milhares de trabalhadores; ou ainda o pagamento por inteiro, em 2018, do trabalho nocturno, das horas extraordinárias e de qualidade; a revisão da tabela remuneratória dos assistentes operacionais e, até ao fim da legislatura, o descongelamento das progressões nas carreiras com reposição das respectivas remunerações.
Estas medidas importantes não dispensam, antes exigem, a luta pela necessidade de ir mais longe na resposta aos problemas e aspirações dos trabalhadores, desde logo pelo aumento geral dos salários, designadamente o Salário Mínimo Nacional para os 600 euros já em Janeiro. Medida pela qual o PCP se vem batendo e que a falta de vontade política de outros tem impedido. Nada justifica que não seja adoptada.
Acção e intervenção
O PCP estará lá na luta dos trabalhadores do sector público e privado. Estará lá nas ruas na luta dos utentes dos serviços públicos e das populações. Estará lá na luta dos reformados, dos micro, pequenos e médios empresários, agricultores. Estará lá nas lutas dos homens e mulheres da cultura. O PCP estará lá no trabalho das organizações, nas empresas e locais de trabalho, nas autarquias, na Assembleia da República e no Parlamento Europeu a levar as justas reivindicações e aspirações de todos, traduzindo-as em acção e intervenção.
Os trabalhadores e o povo sabem que podem contar com o PCP.