XX Congresso do PCP reafirma necessidade de uma política patriótica e de esquerda para um Portugal desenvolvido e soberano

Um Partido insubstituível para a democracia e o socialismo

Numa afirmação de grande unidade e coesão, o XX Congresso do PCP, realizado nos dias 2, 3 e 4 em Almada, elegeu o novo Comité Central, aprovou a que define a orientação para os próximos quatro anos. Nestes três dias, como sublinhou Jerónimo de Sousa, reeleito Secretário-geral, no encerramento dos trabalhos, o Congresso reafirmou a identidade do PCP como partido da classe operária e de todos os trabalhadores, confirmou como seus objectivos supremos a construção do socialismo e do comunismo, reiterou o marxismo-leninismo como a sua base teórica, e garantiu que o Partido «não regateará nenhum esforço, nenhuma tarefa, que visem defender e conquistar direitos e melhorar as condições de vida dos trabalhadores e do povo, sempre com os olhos postos na linha do horizonte, no objectivo supremo que anima e justifica a nossa razão de ser e de lutar: uma sociedade liberta da exploração do homem pelo homem».
XX Congresso do PCP reafirma necessidade de uma política patriótica e de esquerda para um Portugal desenvolvido e soberano

Um Partido insubstituível para a democracia e o socialismo

Numa afirmação de grande unidade e coesão, o XX Congresso do PCP, realizado nos dias 2, 3 e 4 em Almada, elegeu o novo Comité Central, aprovou a que define a orientação para os próximos quatro anos. Nestes três dias, como sublinhou Jerónimo de Sousa, reeleito Secretário-geral, no encerramento dos trabalhos, o Congresso reafirmou a identidade do PCP como partido da classe operária e de todos os trabalhadores, confirmou como seus objectivos supremos a construção do socialismo e do comunismo, reiterou o marxismo-leninismo como a sua base teórica, e garantiu que o Partido «não regateará nenhum esforço, nenhuma tarefa, que visem defender e conquistar direitos e melhorar as condições de vida dos trabalhadores e do povo, sempre com os olhos postos na linha do horizonte, no objectivo supremo que anima e justifica a nossa razão de ser e de lutar: uma sociedade liberta da exploração do homem pelo homem».

Opinião