«AE» da Portway
Rejeitar o «acordo de empresa» que três organizações, representativas de apenas 460 dos cerca de dois mil funcionários da Portway (Grupo ANA/Vinci) foi o apelo reiterado pelo Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos.
Num comunicado a reagir à publicação do «AE da escravatura», o Sitava recordou que este prevê o aumento do horário de trabalho, com «adaptabilidade» até mais 20 por cento do período normal, com «banco» de horas e horário fraccionado. Mas tal «AE», alerta o sindicato da Fectrans/CGTP-IN, só pode ser aplicado aos associados das três organizações signatárias e, mesmo assim, não a todos. A quem não aceite a adesão individual aplica-se o contrato individual de trabalho, que reporta ao conteúdo do AE da ANA de 2000.