Hora certa nos correios

O Sin­di­cato Na­ci­onal dos Tra­ba­lha­dores dos Cor­reios e Te­le­co­mu­ni­ca­ções exorta os tra­ba­lha­dores a cum­prirem ri­go­ro­sa­mente o res­pec­tivo ho­rário de tra­balho. O apelo foi feito num co­mu­ni­cado, di­vul­gado dia 23, em que o SNTCT cri­tica as al­te­ra­ções efec­tu­adas nos ser­viços pres­tados pelos CTT, sem que te­nham sido le­vados em con­si­de­ração os re­cursos hu­manos ne­ces­sá­rios, as con­sequên­cias para os tra­ba­lha­dores e para a qua­li­dade.

Em causa estão a in­ter­na­li­zação do cor­reio ex­presso, a cri­ação e en­trada em fun­ci­o­na­mento do Banco CTT, e os pe­ríodos de fé­rias, ex­plica o sin­di­cato, que de­nuncia a pro­li­fe­ração de casos de tra­ba­lha­dores que nos cen­tros de dis­tri­buição ou nas lojas tra­ba­lham para lá do seu ho­rário normal ou du­rante a pausa para al­moço.

«Não são con­tra­tados tra­ba­lha­dores em nú­mero su­fi­ci­ente para a subs­ti­tuição de fé­rias», o que, as­so­ciado à des­lo­cação de fun­ci­o­ná­rios para o aten­di­mento no Banco CTT, con­duzem à so­bre­carga de tra­balho e à de­sor­ga­ni­zação do ser­viço, as quais só não são mais graves jus­ta­mente porque os tra­ba­lha­dores «ficam» mais meia hora, mais uma hora ou mais no local de tra­balho.



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