Luta atrasou «requalificação»
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Na época natalícia, o patronato e o seu Governo não atenuam o ataque, exigindo dos trabalhadores e das suas organizações respostas firmes e luta determinada, como se viu nas greves recentes na Refer, no Metropolitano de Lisboa e na logística do Continente, e também em acções nas ruas do Porto, Famalicão e Guimarães. Outras lutas estão marcadas para os próximos dias.
A par da firme condenação da requisição civil decidida pelo Governo para os quatro dias de greve, as organizações de trabalhadores redobram os esforços de unidade em defesa da TAP pública e contra a privatização.
A prova que o MEC impôs nada demonstra sobre as condições para exercício da profissão docente e a Fenprof vai continuar a bater-se para acabar com esta humilhação e inutilidade.
A Fenprof entregou ontem de manhã, na residência oficial do primeiro-ministro, mais de 20 mil assinaturas de docentes contra a «municipalização» da educação.