Je­ró­nimo de Sousa par­ti­cipou, no dia 10, numa reu­nião de qua­dros na Or­ga­ni­zação Re­gi­onal do Porto do PCP, in­se­rida na pre­pa­ração do XIX Con­gresso. 

Con­fir­mando-se como um «brutal as­salto fiscal» e um ins­tru­mento de «trans­fe­rência de fundos pú­blicos para o grande ca­pital, em par­ti­cular o fi­nan­ceiro», os «por­tu­gueses têm o di­reito e o dever de der­rotar este Or­ça­mento e, com ele, esta po­lí­tica de di­reita, este Go­verno e o pacto de agressão da troika», con­si­dera o PCP.

À me­dida que se agu­diza a luta de classes salta o verniz «de­mo­crá­tico» ao pa­tro­nato e aos seus re­pre­sen­tantes po­lí­ticos. A greve dos por­tuá­rios re­velou-o uma vez mais.