Fecho nos Covões favorece privados
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O Governo usa a negociação colectiva para impor graves retrocessos, com prejuízo para os trabalhadores e para a população. Os sindicatos da CGTP-IN e outros, sem filiação, que integram a Frente Comum respondem com reforçado apelo à unidade, para o «imprescindível desenvolvimento e aprofundamento da luta, que a gravidade da situação justifica que se venha a desenvolver cada vez com mais intensidade, contra a guerra que o Governo declarou aos trabalhadores».
Resistir pode ser, só por si, uma vitória, face à desigualdade da relação de forças. Mas o SITE Sul, da Fiequimetal/CGTP-IN, aponta vários casos recentes em que foi possível resistir e vencer.
As propostas e reivindicações saídas do 8.º Congresso da US Braga ganham mais força por estarem assentes numa história de lutas que, sendo difíceis, conseguiram ser vitoriosas.
Contra uma política que pretende eliminar milhares de empregos docentes, sem olhar às consequências, a Fenprof sugere «um grande protesto nacional, em defesa da Escola Pública, da qualidade do Ensino e do futuro da Educação».
No dia 5 de Junho, em Lisboa, terá lugar uma concentração de dirigentes, delegados e activistas sindicais do sector dos transportes e comunicações.