Professores repudiam afronta

 

«Uma afronta a quem trabalha» foi como a Federação Nacional dos Professores qualificou as medidas apresentadas pelo Governo PS, no dia 29 de Setembro, por considerar que relas revelam «uma enorme falta de coragem para definir uma estratégia eficaz, capaz de dar resposta adequada à crise social e económica que se abate sobre o País.

Num comunicado de 30 de Setembro, a federação salientou que «também as escolas sentirão as consequências da decidida «redução de transferências do Estado para o ensino», como para as autarquias, apesar das suas responsabilidades acrescidas ao nível da Educação». Prevendo a deterioração das condições de trabalho no sistema público de ensino, e as «consequências muito negativas nas condições de ensino e de aprendizagem», a Fenprof avisou que se empenhará na concretização de acções e de lutas, desenvolvendo iniciativas específicas com os professores, em defesa da escola pública e dos seus direitos.


Dia Mundial dos Professores

 

A assinalar a passagem de mais um Dia Mundial dos Professores, no dia 5 de Outubro, a Fenprof anunciou uma sessão para dia 9, no Liceu Camões, em Lisboa, subordinada à temática «A mudança começa na escola, com os professores», após a qual haverá um momento musical com Manuel Freire.

Para dia 16, no Fundão, na Cidade do Engenho e das Artes, em Moagem, está marcada outra sessão subordinada ao tema, «Os professores em defesa da escola pública», que se dividirá em dois painéis, «O homem e o pedagogo Salvado Sampaio» e «A escola pública hoje: constrangimentos e desafios».




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