PS, PSD e PP chumbam plano de emergência
O Plano de Emergência para o Distrito de Castelo Branco, apresentado pelo PCP, foi chumbado na Assembleia da República no passado dia 5. Como era de esperar, o PS votou contra, a que se somou a abstenção do PSD e do CDS-PP.
Em nota enviada à imprensa, a Direcção da Organização Regional de Castelo Branco do Partido lamenta o comportamento do PSD que, «usando da demagogia e da inverdade, procurou criar a ideia que até estava disponível para votar a favor desde que o PCP aceitasse o alargamento das medidas para todos os distritos do interior». Mas não apresentou qualquer proposta concreta e formal.
Assim, acusa o PCP, «as declarações mais não são que um expediente para desviar as atenções das responsabilidades da direita na inviabilização deste importante instrumento de discriminação positiva do interior». Sobretudo porque «nunca o PCP e a sua deputada Paula Santos rejeitaram qualquer possibilidade de aceitar propostas de outros partidos». Sucede que elas simplesmente não existiram.
Para o PCP, está-se perante uma «tentativa de lavar as mãos do PSD para o seu sentido de voto que, recordamos, seria suficiente para fazer aprovar o plano». Lembrando que «foi e é o PCP que ao longo de muitos anos tem vindo a exigir medidas urgentes, concretas e necessárias para o distrito e para o País», sistematicamente rejeitadas pelos restantes partidos, os comunistas de Castelo Branco reafirmam que não desistirão das suas propostas. Ao mesmo tempo que ficarão à espera da apresentação, pelo PSD, de uma iniciativa parlamentar em favor do interior do País. Bonitas palavras não chegam.
Em nota enviada à imprensa, a Direcção da Organização Regional de Castelo Branco do Partido lamenta o comportamento do PSD que, «usando da demagogia e da inverdade, procurou criar a ideia que até estava disponível para votar a favor desde que o PCP aceitasse o alargamento das medidas para todos os distritos do interior». Mas não apresentou qualquer proposta concreta e formal.
Assim, acusa o PCP, «as declarações mais não são que um expediente para desviar as atenções das responsabilidades da direita na inviabilização deste importante instrumento de discriminação positiva do interior». Sobretudo porque «nunca o PCP e a sua deputada Paula Santos rejeitaram qualquer possibilidade de aceitar propostas de outros partidos». Sucede que elas simplesmente não existiram.
Para o PCP, está-se perante uma «tentativa de lavar as mãos do PSD para o seu sentido de voto que, recordamos, seria suficiente para fazer aprovar o plano». Lembrando que «foi e é o PCP que ao longo de muitos anos tem vindo a exigir medidas urgentes, concretas e necessárias para o distrito e para o País», sistematicamente rejeitadas pelos restantes partidos, os comunistas de Castelo Branco reafirmam que não desistirão das suas propostas. Ao mesmo tempo que ficarão à espera da apresentação, pelo PSD, de uma iniciativa parlamentar em favor do interior do País. Bonitas palavras não chegam.