Intervir melhor em Aveiro
Sob a consigna Organizar, intervir, construir!, realizou-se no sábado, dia 6, a 10.ª Assembleia da Organização Concelhia de Aveiro do PCP, realizada no auditório da biblioteca municipal. Foi discutida – e aprovada por unanimidade – a Resolução Política e eleita a nova Comissão Concelhia, que dirigirá a acção do Partido no concelho no próximo biénio. Com vinte elementos, a Comissão Concelhia eleita foi renovada em 25 por cento. Metade dos seus membros tem menos de 35 anos e 35 por cento são mulheres.
Participaram nos trabalhos cerca de 40 militantes do Partido, muitos dos quais jovens. Estiveram também presentes Carlos Gonçalves, da Comissão Política, e Alexandre Araújo, do Secretariado.
Nas várias intervenções, ficou clara a difícil situação que os trabalhadores e as populações do concelho enfrentam, fruto da continuação da política de direita. Aveiro é, hoje, palco de «guetização» social, de precarização do trabalho, de desemprego, consideram os comunistas locais. O resultado das eleições autárquicas não correspondeu ao trabalho e intervenção desenvolvidos pelo PCP, quer no plano institucional quer da propaganda ou da luta e acção de massas.
Preocupante é, também, as perspectivas de futuro da juventude aveirense: trabalho sem direitos, ensino cada vez mais elitizado, a constituição da vida familiar atrasada; os turnos laborais sufocantes; as dificuldades de participação da vida associativa.
Toda esta situação, garantem os comunistas, exige uma resposta traduzida nas orientações que visam o reforço do Partido no concelho, nos seus mais variados aspectos com que termina a Resolução Política (aprovada por unanimidade), no capítulo intitulado «Um PCP mais forte para melhor intervir em Aveiro».
Na sua intervenção, Carlos Gonçalves, da Comissão Política, referiu o urgente imperativo de mudança de rumo, de ruptura com a política de direita – responsável pelo agravamento da exploração e pela destruição do aparelho produtivo.
Participaram nos trabalhos cerca de 40 militantes do Partido, muitos dos quais jovens. Estiveram também presentes Carlos Gonçalves, da Comissão Política, e Alexandre Araújo, do Secretariado.
Nas várias intervenções, ficou clara a difícil situação que os trabalhadores e as populações do concelho enfrentam, fruto da continuação da política de direita. Aveiro é, hoje, palco de «guetização» social, de precarização do trabalho, de desemprego, consideram os comunistas locais. O resultado das eleições autárquicas não correspondeu ao trabalho e intervenção desenvolvidos pelo PCP, quer no plano institucional quer da propaganda ou da luta e acção de massas.
Preocupante é, também, as perspectivas de futuro da juventude aveirense: trabalho sem direitos, ensino cada vez mais elitizado, a constituição da vida familiar atrasada; os turnos laborais sufocantes; as dificuldades de participação da vida associativa.
Toda esta situação, garantem os comunistas, exige uma resposta traduzida nas orientações que visam o reforço do Partido no concelho, nos seus mais variados aspectos com que termina a Resolução Política (aprovada por unanimidade), no capítulo intitulado «Um PCP mais forte para melhor intervir em Aveiro».
Na sua intervenção, Carlos Gonçalves, da Comissão Política, referiu o urgente imperativo de mudança de rumo, de ruptura com a política de direita – responsável pelo agravamento da exploração e pela destruição do aparelho produtivo.