Irão acusa potências estrangeiras
O presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad promete dar uma «resposta adequada e rápida» aos autores do atentado de domingo na cidade de Pishin, que provocou cerca de 50 mortos. A acção foi reivindicada pelo grupo Jundulah (Soldados de Deus).
De acordo com fontes oficiais citadas pela Agência Prensa Latina, o general Nour-Ali Shoushtari, comandante adjunto do exército de terra do Corpo de Guardas da Revolução Islâmica (CGRI), foi um dos seis militares de topo mortos no atentado suicida.
Um homem com explosivos amarrados ao corpo fez-se explodir durante uma reunião de militares do CGRI com dirigentes tribais xiitas e sunitas, provocando para além das vítimas mortais também 28 feridos.
Lamentando a perda de vidas, entre as quais figuras bem conhecidas das duas comunidades muçulmanas, Ahmadinejad responsabilizou «agentes vinculados com potências estrangeiras» pelo ocorrido. Segundo as autoridades iranianas, o grupo Jundulah tem as suas bases no Paquistão e recebeu financiamento dos EUA, Grã-Bretanha e de outras potências ocidentais.
Os EUA rejeitam qualquer envolvimento no atentado e dizem lamentar o sucedido. Também o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, expressou suas condolências ao governo iraniano e aos familiares das vítimas do ataque.
De acordo com fontes oficiais citadas pela Agência Prensa Latina, o general Nour-Ali Shoushtari, comandante adjunto do exército de terra do Corpo de Guardas da Revolução Islâmica (CGRI), foi um dos seis militares de topo mortos no atentado suicida.
Um homem com explosivos amarrados ao corpo fez-se explodir durante uma reunião de militares do CGRI com dirigentes tribais xiitas e sunitas, provocando para além das vítimas mortais também 28 feridos.
Lamentando a perda de vidas, entre as quais figuras bem conhecidas das duas comunidades muçulmanas, Ahmadinejad responsabilizou «agentes vinculados com potências estrangeiras» pelo ocorrido. Segundo as autoridades iranianas, o grupo Jundulah tem as suas bases no Paquistão e recebeu financiamento dos EUA, Grã-Bretanha e de outras potências ocidentais.
Os EUA rejeitam qualquer envolvimento no atentado e dizem lamentar o sucedido. Também o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, expressou suas condolências ao governo iraniano e aos familiares das vítimas do ataque.