Três dias de greve nas alfândegas
Reivindicar a reposição do vínculo público de nomeação, a integração, na totalidade, do suplemento remuneratório aduaneiro no vencimento, e carreiras especiais dignas para todos são os motivos da greve de três dias agendada para ontem, hoje e amanhã, dos 1700 trabalhadores da Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo.
Convocada pela Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública, a acção foi decidida depois de o Governo ter incorrido na «atitude antidemocrática» de suspender as negociações com a frente sindical, composta também pela respectiva Comissão Nacional de Trabalhadores.
Num comunicado de dia 19, a frente sindical recordou como, no dia 8, o Governo apresentou uma segunda proposta relativa a estas matérias, «bastante pior do que a inicial, uma vez que não resolve nenhuma das questões colocadas pelos trabalhadores e nem sequer garante a transição dos actuais, das carreiras específicas das alfândegas para as carreiras especiais».
Face à «grande mobilização» constatada nos plenários de dia 14, a frente sindical previa «uma muito elevada adesão», afectando toda a importação e exportação de matérias-primas e bens de consumo, efeitos que «somente poderão ser imputados ao Governo».
Convocada pela Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública, a acção foi decidida depois de o Governo ter incorrido na «atitude antidemocrática» de suspender as negociações com a frente sindical, composta também pela respectiva Comissão Nacional de Trabalhadores.
Num comunicado de dia 19, a frente sindical recordou como, no dia 8, o Governo apresentou uma segunda proposta relativa a estas matérias, «bastante pior do que a inicial, uma vez que não resolve nenhuma das questões colocadas pelos trabalhadores e nem sequer garante a transição dos actuais, das carreiras específicas das alfândegas para as carreiras especiais».
Face à «grande mobilização» constatada nos plenários de dia 14, a frente sindical previa «uma muito elevada adesão», afectando toda a importação e exportação de matérias-primas e bens de consumo, efeitos que «somente poderão ser imputados ao Governo».