Ligação à vida
O dia começou em São Domingos de Rana, na Luís Amaro Bexiga, uma empresa de carpintaria sediada mesmo em frente à Euronadel – mais um triste exemplo da subserviência dos governos do País às multinacionais. Apesar dos muitos milhões concedidos, esta empresa rumou a outras paragens.
Leonor Sousa, filha do proprietário da Luís Amaro Bexiga, recebeu a delegação da CDU que, além de Jerónimo de Sousa, integrava também Pedro Mendonça, candidato à Câmara Municipal de Cascais, e Clementina Henriques, candidata à Assembleia da República. Ao mesmo tempo que guiava a visita às instalações, a administradora explicava a situação que a empresa atravessa actualmente: com mais de 50 anos de actividade, conta com 15 trabalhadores, mas já empregou 27. Ninguém foi despedido, contou com orgulho, ao mesmo tempo que salientou que não foi possível dar emprego aos muitos jovens que ali o procuram. E o trabalho que tem em mãos bem que o justificava…
Para fazer face às dificuldades, a empresa tem variado os seus clientes e ramos de actividade – dos móveis por medida aos materiais de construção, passando pelas encomendas de designers. Para já, tem dado para sobreviver.
Falando aos jornalistas sobre os principais problemas com que a empresa se depara, Leonor Sousa citou, sem saber, as propostas da CDU: falou da necessidade de acabar com o Pagamento Especial por Conta, do elevado preço da energia e dos incomportáveis impostos cobrados às pequenas empresas.
Jerónimo de Sousa, após reafirmar as propostas feitas anteriormente, afirmou que esta situação «não é uma fatalidade» e que é possível mudar. Em sua opinião, não se pode apelar à competitividade das empresas permitindo que se mantenham estas condições de desigualdade face aos concorrentes estrangeiros.
Leonor Sousa, filha do proprietário da Luís Amaro Bexiga, recebeu a delegação da CDU que, além de Jerónimo de Sousa, integrava também Pedro Mendonça, candidato à Câmara Municipal de Cascais, e Clementina Henriques, candidata à Assembleia da República. Ao mesmo tempo que guiava a visita às instalações, a administradora explicava a situação que a empresa atravessa actualmente: com mais de 50 anos de actividade, conta com 15 trabalhadores, mas já empregou 27. Ninguém foi despedido, contou com orgulho, ao mesmo tempo que salientou que não foi possível dar emprego aos muitos jovens que ali o procuram. E o trabalho que tem em mãos bem que o justificava…
Para fazer face às dificuldades, a empresa tem variado os seus clientes e ramos de actividade – dos móveis por medida aos materiais de construção, passando pelas encomendas de designers. Para já, tem dado para sobreviver.
Falando aos jornalistas sobre os principais problemas com que a empresa se depara, Leonor Sousa citou, sem saber, as propostas da CDU: falou da necessidade de acabar com o Pagamento Especial por Conta, do elevado preço da energia e dos incomportáveis impostos cobrados às pequenas empresas.
Jerónimo de Sousa, após reafirmar as propostas feitas anteriormente, afirmou que esta situação «não é uma fatalidade» e que é possível mudar. Em sua opinião, não se pode apelar à competitividade das empresas permitindo que se mantenham estas condições de desigualdade face aos concorrentes estrangeiros.