Um novo escândalo
O anúncio da atribuição de 176 mil euros de prémios a três gestores da Parpública (empresa gestora das participações do Estado) «constitui um verdadeiro escândalo e uma ofensa a todos quantos são obrigados a viver dos seus magros salários ou vêem ser-lhes negado o acesso ao subsídio de desemprego», protestou o PCP.
Quanto à justificação dada pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, de que este prémio de exercício (para lá dos salários) faz parte dos termos contratuais, o Partido considera que ela «torna mais evidente a permissiva política do Governo e desmente categoricamente, na prática, todos os discursos sobre a moralização da vida pública (nomeadamente no exercício de cargos públicos) com que o Governo e o primeiro-ministro se gostam de enfeitar».
Na nota divulgada segunda-feira pelo Gabinete de Imprensa, o PCP anunciou que vai questionar o Governo e o ministro das Finanças sobre este caso e também sobre «as condições presentes em outros contratos públicos».
Quanto à justificação dada pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, de que este prémio de exercício (para lá dos salários) faz parte dos termos contratuais, o Partido considera que ela «torna mais evidente a permissiva política do Governo e desmente categoricamente, na prática, todos os discursos sobre a moralização da vida pública (nomeadamente no exercício de cargos públicos) com que o Governo e o primeiro-ministro se gostam de enfeitar».
Na nota divulgada segunda-feira pelo Gabinete de Imprensa, o PCP anunciou que vai questionar o Governo e o ministro das Finanças sobre este caso e também sobre «as condições presentes em outros contratos públicos».