Firme com os emigrantes
Para mudar as políticas de sucessivos governos contra as comunidades portuguesas, o contributo dos emigrantes deve expressar-se agora no voto na CDU.
A actividade parlamentar articula-se com a luta mais geral
O PCP apresentou anteontem, em Lisboa, o balanço do trabalho parlamentar realizado nesta legislatura, no que diz respeito à emigração, com a participação de Jorge Machado, deputado que acompanhou estas matérias.
As linhas gerais deste balanço «amplamente positivo» estão expostas igualmente no jornal «Em Movimento», editado pela organização do Partido na emigração. No número de Julho, em distribuição também aos muitos emigrantes que nesta altura vêm a Portugal em férias, destaca-se que a actividade do PCP na Assembleia da República foi «alicerçada na firme determinação de cumprir os seus compromissos com os portugueses e de combater a desastrosa política do Governo PS de José Sócrates».
«Essa intervenção desenvolveu-se em articulação com a luta mais geral do PCP e das suas organizações no estrangeiro, em defesa dos interesses das respectivas comunidades», e foi assim que «os portugueses da diáspora tiveram no PCP, ao longo desta legislatura, um porta-voz das suas reivindicações e aspirações».
A qualidade da intervenção dos deputados do PCP ficou expressa na apresentação dos vários projectos de lei e de resolução, nos pedidos de apreciação de diplomas aprovados pelo Governo, nas propostas de reforço de verbas em sede de Orçamento do Estado, na participação em reuniões nas comissões parlamentares, nas intervenções em plenário e nas comissões, nas audiências, reuniões e na participação em iniciativas promovidas pelas comunidades, nas perguntas e requerimentos dirigidas aos governantes. Esta intervenção «é um exemplo, que contribui para a dignificação das instituições democráticas, não só pelo profundo respeito pelos compromissos assumidos, mas também pela sua estreita ligação aos problemas das populações, em geral, e das comunidades portuguesas, em particular».
Esta actividade do Grupo Parlamentar comunista «constitui uma garantia de que, na próxima legislatura, os deputados comunistas continuarão a ser merecedores de confiança dos portugueses». Quanto aos eleitores na emigração, o PCP recorda que «sempre têm eleito deputados do PS e do PSD, que acabam por alinhar com as políticas anti-comunidades dos sucessivos governos», e apela a que «elejam desta vez uma candidata da CDU».
Na conferência de imprensa, junto ao monumento ao emigrante, na estação de Santa Apolónia, Jorge Machado acusou o Governo de ter desferido fortes ataques às justas aspirações dos emigrantes portugueses, como a redução da rede consular, que nem sequer teve em conta o aumento dos fluxos migratórios. Como prioridades do PCP, foram referidas: reforçar o ensino do português no estrangeiro, parar a «reestruturação» consular e aumentar a representação de Portugal junto das comunidades.
São Belo e Inês Zuber são os primeiros nomes nas listas de candidatos da CDU pelos círculos da Europa e de Fora da Europa, para as eleições de 27 de Setembro.
As linhas gerais deste balanço «amplamente positivo» estão expostas igualmente no jornal «Em Movimento», editado pela organização do Partido na emigração. No número de Julho, em distribuição também aos muitos emigrantes que nesta altura vêm a Portugal em férias, destaca-se que a actividade do PCP na Assembleia da República foi «alicerçada na firme determinação de cumprir os seus compromissos com os portugueses e de combater a desastrosa política do Governo PS de José Sócrates».
«Essa intervenção desenvolveu-se em articulação com a luta mais geral do PCP e das suas organizações no estrangeiro, em defesa dos interesses das respectivas comunidades», e foi assim que «os portugueses da diáspora tiveram no PCP, ao longo desta legislatura, um porta-voz das suas reivindicações e aspirações».
A qualidade da intervenção dos deputados do PCP ficou expressa na apresentação dos vários projectos de lei e de resolução, nos pedidos de apreciação de diplomas aprovados pelo Governo, nas propostas de reforço de verbas em sede de Orçamento do Estado, na participação em reuniões nas comissões parlamentares, nas intervenções em plenário e nas comissões, nas audiências, reuniões e na participação em iniciativas promovidas pelas comunidades, nas perguntas e requerimentos dirigidas aos governantes. Esta intervenção «é um exemplo, que contribui para a dignificação das instituições democráticas, não só pelo profundo respeito pelos compromissos assumidos, mas também pela sua estreita ligação aos problemas das populações, em geral, e das comunidades portuguesas, em particular».
Esta actividade do Grupo Parlamentar comunista «constitui uma garantia de que, na próxima legislatura, os deputados comunistas continuarão a ser merecedores de confiança dos portugueses». Quanto aos eleitores na emigração, o PCP recorda que «sempre têm eleito deputados do PS e do PSD, que acabam por alinhar com as políticas anti-comunidades dos sucessivos governos», e apela a que «elejam desta vez uma candidata da CDU».
Na conferência de imprensa, junto ao monumento ao emigrante, na estação de Santa Apolónia, Jorge Machado acusou o Governo de ter desferido fortes ataques às justas aspirações dos emigrantes portugueses, como a redução da rede consular, que nem sequer teve em conta o aumento dos fluxos migratórios. Como prioridades do PCP, foram referidas: reforçar o ensino do português no estrangeiro, parar a «reestruturação» consular e aumentar a representação de Portugal junto das comunidades.
São Belo e Inês Zuber são os primeiros nomes nas listas de candidatos da CDU pelos círculos da Europa e de Fora da Europa, para as eleições de 27 de Setembro.