Contacto permanente com as populações
Ilda Figueiredo e Jorge Sarabando são, respectivamente, os primeiros candidatos da CDU à Câmara e Assembleia Municipal de Vila Nova de Gaia.
«Podem contar com a CDU na luta por uma Gaia mais justa»
No dia 17 de Julho foi apresentada, junto ao Rio Douro, a mandatária municipal da CDU, Manuela Sampaio, assim como a lista de candidatos à Câmara e Assembleia Municipal de Vila Nova de Gaia, que inclui mulheres e homens com provas dadas nas mais diversas áreas de actividade, seja na administração pública ou privada, seja nos diversos movimentos associativos, seja na cultura, na educação, na saúde, no ambiente, seja nas organizações e lutas dos trabalhadores e no movimento dos micro e pequenos empresários.
«Vários membros desta equipa já estiveram em anteriores batalhas, outros fazem-no pela primeira vez, como alguns dos nossos candidatos independentes, alguns jovens e mulheres», acentuou, na ocasião, Ilda Figueiredo, informando que a lista tem uma maioria de mulheres, «o que não só responde à realidade demográfica do nosso município, como demonstra o empenhamento que temos na valorização do papel das mulheres e na promoção e defesa dos seus direitos».
A cabeça de lista à Câmara de Vila Nova de Gaia valorizou, de igual forma, a intensa actividade desenvolvida pela CDU ao longo dos quatro anos de mandato, em permanentes contactos com a população, através de dezenas de reuniões com colectividades, moradores, trabalhadores e organizações diversas, e mais de cem visitas, que incluíram as 24 freguesias do concelho, e se traduziram em cerca de 300 requerimentos e dezenas de propostas nas reuniões do executivo municipal.
«Foi pela voz da CDU que trabalhadores viram os seus problemas levantados e tiveram uma defesa permanente dos seus direitos», disse Ilda Figueiredo, denunciando «os abusos de poder e os direitos dos munícipes», «o exagero das taxas, tarifas e preços, seja das rendas em bairros municipais, seja da factura da água e saneamento, seja do IMI» e «os atropelos aos direitos dos munícipes», de que foram exemplos a Escarpa da Serra, a desmatação na Quinta da Barrosa e na Quinta Marques Gomes, a urbanização de Vila D' Este e «tantas situações inaceitáveis em diversas freguesias».
Ilda Figueiredo falou ainda do «adiamento sucessivo de obras prometidas» e da «multiplicação de despesas resultantes da proliferação de empresas e agências municipais para alimentar clientelas partidárias».
«Agora, em vésperas de eleições, até o presidente da Câmara Municipal vem dizer que há empresas municipais a mais. Mas ainda não mexeu uma palha para acabar com o que quer que seja. Aparecem também a prometer baixar as rendas, mas o que os munícipes nos falam é de novos aumentos. Surgem novas promessas para o início de obras em Vila D' Este e nalgumas freguesias. Mas o que vemos são palavras», acusou, deixando um desafio: «Não esperem pela véspera das eleições. Comecem já!».
A terminar, a candidata deixou um compromisso forte: «Podem contar com a CDU na luta por uma Gaia mais justa e mais democrática, por uma vida melhor».
Ilda Figueiredo, economista e professora, é vereadora da CDU na Câmara de Gaia, deputada no Parlamento Europeu e colaboradora de jornais e revistas, com vários livros publicados. Na lista para a autarquia estão ainda Francisco Teixeira, Helena Goulart, Mário David Soares, Andreia Marisa, Isabel Timóteo, Teixeira Lopes, Nazareth Rego, Macedo Ribeiro, Carla Barbosa, Ernesto António, Ana Valente, José Teixeira, Manuela Morais, Osvaldo Marta e Natividade Soares.
Defesa e prática de valores democráticos
Jorge Sarabando recordou que umas das primeiras medidas tomadas pela actual maioria de direita para tentar diminuir e ensombrar a Assembleia Municipal de Vila Nova de Gaia foi retirar o período público do início para o fim das reuniões.
«Tão insana decisão teve como efeito afastar da participação um grande número de munícipes, que deixaram de ter possibilidade de intervir para expor pretensões ou observações, como é seu direito, dada a hora tardia a que em norma elas terminam e a reconhecida falta de transportes públicos», frisou, explicando que, por via administrativa, «a maioria conseguiu calar a expressão de problemas que existem, que devem ser resolvidos, e limitou um espaço de conhecimento e diálogo com a população, que tão necessário é, ou devia ser, para quem governa».
Nesta decisão, a maioria PSD/CDS esteve acompanhada pelo PS, «numa demonstração de afinidade e cumplicidade em questões de fundo».
«Para a CDU a participação popular e a dignificação dos órgãos autárquicos são matérias nucleares da sua identidade política, e age em coerência, estando na oposição ou sendo responsável pela gestão municipal, como acontece em mais de 30 concelhos do nosso País», frisou Jorge Sarabando, 60 anos, publicista, membro da Assembleia Municipal, da Direcção da Organização Regional do Porto e da Comissão Concelhia de Vila Nova de Gaia do PCP.
Integram ainda a lista da CDU para a Assembleia Municipal: Paula Baptista, Carlos Salgueiral, Diana Anjos, Maria Andrade, Laranja Pontes, Diana Ferreira, Nuno Rodrigues, Merlinde Madureira, Paulo Tavares, Eugénia Cunha, António Serafim, António Chaves, Deolinda Silva e João Tiago.
Mandatária da CDU
Manuela Sampaio, licenciada em filologia romântica pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e mestre em educational leadership pela Universidade de Boston, é a mandatária concelhia da CDU. É ainda pós-graduada em administração pública e administração de instituições de ensino superior pela Escola de Economia da Universidade do Minho e docente convidada do ensino superior privado e presidente da Direcção Nacional da Associação para o Planeamento Familiar.
«Vários membros desta equipa já estiveram em anteriores batalhas, outros fazem-no pela primeira vez, como alguns dos nossos candidatos independentes, alguns jovens e mulheres», acentuou, na ocasião, Ilda Figueiredo, informando que a lista tem uma maioria de mulheres, «o que não só responde à realidade demográfica do nosso município, como demonstra o empenhamento que temos na valorização do papel das mulheres e na promoção e defesa dos seus direitos».
A cabeça de lista à Câmara de Vila Nova de Gaia valorizou, de igual forma, a intensa actividade desenvolvida pela CDU ao longo dos quatro anos de mandato, em permanentes contactos com a população, através de dezenas de reuniões com colectividades, moradores, trabalhadores e organizações diversas, e mais de cem visitas, que incluíram as 24 freguesias do concelho, e se traduziram em cerca de 300 requerimentos e dezenas de propostas nas reuniões do executivo municipal.
«Foi pela voz da CDU que trabalhadores viram os seus problemas levantados e tiveram uma defesa permanente dos seus direitos», disse Ilda Figueiredo, denunciando «os abusos de poder e os direitos dos munícipes», «o exagero das taxas, tarifas e preços, seja das rendas em bairros municipais, seja da factura da água e saneamento, seja do IMI» e «os atropelos aos direitos dos munícipes», de que foram exemplos a Escarpa da Serra, a desmatação na Quinta da Barrosa e na Quinta Marques Gomes, a urbanização de Vila D' Este e «tantas situações inaceitáveis em diversas freguesias».
Ilda Figueiredo falou ainda do «adiamento sucessivo de obras prometidas» e da «multiplicação de despesas resultantes da proliferação de empresas e agências municipais para alimentar clientelas partidárias».
«Agora, em vésperas de eleições, até o presidente da Câmara Municipal vem dizer que há empresas municipais a mais. Mas ainda não mexeu uma palha para acabar com o que quer que seja. Aparecem também a prometer baixar as rendas, mas o que os munícipes nos falam é de novos aumentos. Surgem novas promessas para o início de obras em Vila D' Este e nalgumas freguesias. Mas o que vemos são palavras», acusou, deixando um desafio: «Não esperem pela véspera das eleições. Comecem já!».
A terminar, a candidata deixou um compromisso forte: «Podem contar com a CDU na luta por uma Gaia mais justa e mais democrática, por uma vida melhor».
Ilda Figueiredo, economista e professora, é vereadora da CDU na Câmara de Gaia, deputada no Parlamento Europeu e colaboradora de jornais e revistas, com vários livros publicados. Na lista para a autarquia estão ainda Francisco Teixeira, Helena Goulart, Mário David Soares, Andreia Marisa, Isabel Timóteo, Teixeira Lopes, Nazareth Rego, Macedo Ribeiro, Carla Barbosa, Ernesto António, Ana Valente, José Teixeira, Manuela Morais, Osvaldo Marta e Natividade Soares.
Defesa e prática de valores democráticos
Jorge Sarabando recordou que umas das primeiras medidas tomadas pela actual maioria de direita para tentar diminuir e ensombrar a Assembleia Municipal de Vila Nova de Gaia foi retirar o período público do início para o fim das reuniões.
«Tão insana decisão teve como efeito afastar da participação um grande número de munícipes, que deixaram de ter possibilidade de intervir para expor pretensões ou observações, como é seu direito, dada a hora tardia a que em norma elas terminam e a reconhecida falta de transportes públicos», frisou, explicando que, por via administrativa, «a maioria conseguiu calar a expressão de problemas que existem, que devem ser resolvidos, e limitou um espaço de conhecimento e diálogo com a população, que tão necessário é, ou devia ser, para quem governa».
Nesta decisão, a maioria PSD/CDS esteve acompanhada pelo PS, «numa demonstração de afinidade e cumplicidade em questões de fundo».
«Para a CDU a participação popular e a dignificação dos órgãos autárquicos são matérias nucleares da sua identidade política, e age em coerência, estando na oposição ou sendo responsável pela gestão municipal, como acontece em mais de 30 concelhos do nosso País», frisou Jorge Sarabando, 60 anos, publicista, membro da Assembleia Municipal, da Direcção da Organização Regional do Porto e da Comissão Concelhia de Vila Nova de Gaia do PCP.
Integram ainda a lista da CDU para a Assembleia Municipal: Paula Baptista, Carlos Salgueiral, Diana Anjos, Maria Andrade, Laranja Pontes, Diana Ferreira, Nuno Rodrigues, Merlinde Madureira, Paulo Tavares, Eugénia Cunha, António Serafim, António Chaves, Deolinda Silva e João Tiago.
Mandatária da CDU
Manuela Sampaio, licenciada em filologia romântica pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e mestre em educational leadership pela Universidade de Boston, é a mandatária concelhia da CDU. É ainda pós-graduada em administração pública e administração de instituições de ensino superior pela Escola de Economia da Universidade do Minho e docente convidada do ensino superior privado e presidente da Direcção Nacional da Associação para o Planeamento Familiar.