CDU alerta para desigualdades
Ilda Figueiredo começou o seu segundo dia de campanha (26 de Maio) em Coimbra, onde manifestou a sua indignação com a proibição, ordenada pelo Ministério da Economia, da presença de jornalistas numa reunião com trabalhadores e delegados sindicais na Direcção Regional de Economia do Centro.
Inacreditáveis injustiças que querem impor ao povo português
Perante a recusa, a candidata da CDU decidiu reunir-se no exterior das instalações da direcção regional, onde ouviu as preocupações de trabalhadores e representantes sindicais sobre a anunciada transferência deste serviço para Aveiro, uma medida que, garantem, vai prejudicar o seu desempenho, nomeadamente por obrigar à realização de várias dezenas de quilómetros diariamente.
Em declarações aos jornalistas, Ilda Figueiredo considerou que a deslocalização da direcção regional, já aprovada pelo Conselho de Ministros, é uma «medida irracional», e pediu a sua revogação. «A revogação é a única medida que dá alguma segurança a toda a gente. Às actividades económicas desta vasta região mas igualmente aos trabalhadores», sustentou.
Ao final da tarde, Ilda Figueiredo juntou-se ao Secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, para uma «arruada» no centro de Coimbra. Uma acção que contou com a participação de centenas de apoiantes e activistas da CDU.
No dia 27, Ilda Figueiredo, acompanhada por Adelino Nunes, candidatos ao PE, visitou o distrito de Aveiro. Na Mealhada, a cabeça de lista visitou uma cooperativa agrícola, a Meagri. Seguiu-se uma arruada no centro da cidade de Aveiro, onde a candidata da CDU ouviu as queixas dos lojistas.
À noite, em Ovar, realizou-se, no Jardim Cáster, na presença de centenas de pessoas, nova acção de massas que acabou por constituir mais um estrondoso êxito que desmente, de forma categórica, todas as sondagens e todas as habituais apreciações negativas dos comentadores de serviço.
Depois de um momento musical, a cargo de Fernando e Minda, com canções de intervenção, seria a vez de Adelino Nunes, candidato proposto pelo distrito de Aveiro, abrir o momento político da noite. Na sua intervenção, o jovem sindicalista não se cansou de apontar os graves problemas vividos pelos trabalhadores do distrito, vítimas de políticas neoliberais, levadas a cabo por PS e PSD nos últimos anos.
Na intervenção mais esperada da noite, Ilda Figueiredo relembrou as inúmeras questões levantadas, pela CDU, em Bruxelas, relativas ao concelho de Ovar, as muitas visitas a empresas como a Yazaki Saltano, a Aerosoles ou a Lusotufo, assim como a ida de uma delegação de trabalhadores da Yazaki ao PE, em 2005.
Ilda no distrito do Porto
Na sexta-feira, dia 29, após uma visita à Lota de Matosinhos, a cabeça de lista da CDU rejeitou que a gestão dos recursos marinhos passe a depender de Bruxelas, como prevê o Tratado de Lisboa.
«Estão aí propostas inadmissíveis para o sector das pescas. O projecto do Tratado de Lisboa quer que passe a ser da exclusiva competência de Bruxelas toda a gestão de recursos marinhos e portanto que Portugal perca toda a soberania sobre esta enorme riqueza que é o pescado nos nossos mares, e que seja Bruxelas a geri-lo», explicou, aos jornalistas, Ilda Figueiredo.
Sobre esta proposta, Ilda Figueiredo lembrou que PS e PSD «não aceitaram fazer o referendo» ao Tratado, «porque sabiam que se o povo português conhecesse que estão a vender um dos maiores recursos que nós temos a Bruxelas, não aceitariam, e essa é a razão do nosso voto contra ao Tratado de Lisboa».
À noite, depois de uma arruada em Vila Nova de Gaia, a cabeça de lista da CDU participou num jantar em Gondomar, com mais de duas centenas de pessoas. Esta iniciativa contou ainda com a presença de Cristina Nogueira, candidata da CDU à Câmara de Gondomar, de Francisco Madeira Lopes, deputado da CDU ao Parlamento Europeu, e de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP.
Em declarações aos jornalistas, Ilda Figueiredo considerou que a deslocalização da direcção regional, já aprovada pelo Conselho de Ministros, é uma «medida irracional», e pediu a sua revogação. «A revogação é a única medida que dá alguma segurança a toda a gente. Às actividades económicas desta vasta região mas igualmente aos trabalhadores», sustentou.
Ao final da tarde, Ilda Figueiredo juntou-se ao Secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, para uma «arruada» no centro de Coimbra. Uma acção que contou com a participação de centenas de apoiantes e activistas da CDU.
No dia 27, Ilda Figueiredo, acompanhada por Adelino Nunes, candidatos ao PE, visitou o distrito de Aveiro. Na Mealhada, a cabeça de lista visitou uma cooperativa agrícola, a Meagri. Seguiu-se uma arruada no centro da cidade de Aveiro, onde a candidata da CDU ouviu as queixas dos lojistas.
À noite, em Ovar, realizou-se, no Jardim Cáster, na presença de centenas de pessoas, nova acção de massas que acabou por constituir mais um estrondoso êxito que desmente, de forma categórica, todas as sondagens e todas as habituais apreciações negativas dos comentadores de serviço.
Depois de um momento musical, a cargo de Fernando e Minda, com canções de intervenção, seria a vez de Adelino Nunes, candidato proposto pelo distrito de Aveiro, abrir o momento político da noite. Na sua intervenção, o jovem sindicalista não se cansou de apontar os graves problemas vividos pelos trabalhadores do distrito, vítimas de políticas neoliberais, levadas a cabo por PS e PSD nos últimos anos.
Na intervenção mais esperada da noite, Ilda Figueiredo relembrou as inúmeras questões levantadas, pela CDU, em Bruxelas, relativas ao concelho de Ovar, as muitas visitas a empresas como a Yazaki Saltano, a Aerosoles ou a Lusotufo, assim como a ida de uma delegação de trabalhadores da Yazaki ao PE, em 2005.
Ilda no distrito do Porto
Na sexta-feira, dia 29, após uma visita à Lota de Matosinhos, a cabeça de lista da CDU rejeitou que a gestão dos recursos marinhos passe a depender de Bruxelas, como prevê o Tratado de Lisboa.
«Estão aí propostas inadmissíveis para o sector das pescas. O projecto do Tratado de Lisboa quer que passe a ser da exclusiva competência de Bruxelas toda a gestão de recursos marinhos e portanto que Portugal perca toda a soberania sobre esta enorme riqueza que é o pescado nos nossos mares, e que seja Bruxelas a geri-lo», explicou, aos jornalistas, Ilda Figueiredo.
Sobre esta proposta, Ilda Figueiredo lembrou que PS e PSD «não aceitaram fazer o referendo» ao Tratado, «porque sabiam que se o povo português conhecesse que estão a vender um dos maiores recursos que nós temos a Bruxelas, não aceitariam, e essa é a razão do nosso voto contra ao Tratado de Lisboa».
À noite, depois de uma arruada em Vila Nova de Gaia, a cabeça de lista da CDU participou num jantar em Gondomar, com mais de duas centenas de pessoas. Esta iniciativa contou ainda com a presença de Cristina Nogueira, candidata da CDU à Câmara de Gondomar, de Francisco Madeira Lopes, deputado da CDU ao Parlamento Europeu, e de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP.