Negócios por esclarecer
O contínuo bloqueio do Governo no acesso à informação levou o Grupo parlamentar do PCP a requerer ao Tribunal de Contas esclarecimentos sobre o negócio celebrado entre o Estado e o Grupo Pestana, em 2003, para exploração da Rede de Pousadas.
«O pedido ao Tribunal de Contas é feito para que se conheça a verdade sobre este negócio», afirmou aos jornalistas o deputado comunista José Soeiro, que justificou a iniciativa com a sistemática recusa do Executivo sob alegação de «uma norma de confidencialidade».
A subcomissão parlamentar já solicitara ao ministro da Economia, Manuel Pinho, esclarecimentos ao «contrato de cessão da exploração da Rede de Pousadas» celebrado entre o Estado e o Grupo Pestana.
«O ministro da Economia invocou a cláusula de confidencialidade e informou que tinha solicitado um parecer à Procuradoria-Geral da República, esse parecer foi entregue ao Governo em 2008 e até hoje aguardamos uma resposta», esclareceu o parlamentar do PCP, adiantando que «este secretismo só pode ter como finalidade esconder negócios ruinosos para o País ou negócios ilícitos».
Recorde-se que há três semanas, idêntico pedido de esclarecimentos foi igualmente formalizado pela bancada comunista junto do Tribunal de Contas respeitante a um outro negócio entre o Estado e entidades privadas, no caso as Minas de Aljustrel.
«O pedido ao Tribunal de Contas é feito para que se conheça a verdade sobre este negócio», afirmou aos jornalistas o deputado comunista José Soeiro, que justificou a iniciativa com a sistemática recusa do Executivo sob alegação de «uma norma de confidencialidade».
A subcomissão parlamentar já solicitara ao ministro da Economia, Manuel Pinho, esclarecimentos ao «contrato de cessão da exploração da Rede de Pousadas» celebrado entre o Estado e o Grupo Pestana.
«O ministro da Economia invocou a cláusula de confidencialidade e informou que tinha solicitado um parecer à Procuradoria-Geral da República, esse parecer foi entregue ao Governo em 2008 e até hoje aguardamos uma resposta», esclareceu o parlamentar do PCP, adiantando que «este secretismo só pode ter como finalidade esconder negócios ruinosos para o País ou negócios ilícitos».
Recorde-se que há três semanas, idêntico pedido de esclarecimentos foi igualmente formalizado pela bancada comunista junto do Tribunal de Contas respeitante a um outro negócio entre o Estado e entidades privadas, no caso as Minas de Aljustrel.