BM alerta para profundidade da crise
O presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, mostrou-se alarmado com a profundidade da crise e avisou para o perigo de consequências sociais maiores.
Em entrevista ao jornal espanhol, El Pais (24.05), Zoellick considerou que «se não tomarmos medidas, existe o risco de se chegar a uma grave crise humana e social, com implicações políticas muito importantes. As medidas de relançamento podem ser determinantes».
Segundo o responsável do BM, «o que começou como uma grande crise financeira e se tornou numa profunda crise económica, deriva actualmente para uma crise de desemprego».
«Se criarmos infra-estruturas que empreguem pessoas, isso pode ser um meio de associar estes desafios a curto prazo com estratégias a longo prazo», sugeriu Zoellick, admitindo que no actual contexto «ninguém sabe verdadeiramente o que se vai passar e o melhor é estar pronto para qualquer imprevisto».
«Existe aquilo que chamo o “factor X” e que nunca vemos chegar, como a gripe», disse ainda, sublinhando que a recuperação económica tardará a chegar e quando ocorrer será de «baixa intensidade durante muito tempo» porque a indústria não tem escoamento e o desemprego vai continuar a crescer.
Em entrevista ao jornal espanhol, El Pais (24.05), Zoellick considerou que «se não tomarmos medidas, existe o risco de se chegar a uma grave crise humana e social, com implicações políticas muito importantes. As medidas de relançamento podem ser determinantes».
Segundo o responsável do BM, «o que começou como uma grande crise financeira e se tornou numa profunda crise económica, deriva actualmente para uma crise de desemprego».
«Se criarmos infra-estruturas que empreguem pessoas, isso pode ser um meio de associar estes desafios a curto prazo com estratégias a longo prazo», sugeriu Zoellick, admitindo que no actual contexto «ninguém sabe verdadeiramente o que se vai passar e o melhor é estar pronto para qualquer imprevisto».
«Existe aquilo que chamo o “factor X” e que nunca vemos chegar, como a gripe», disse ainda, sublinhando que a recuperação económica tardará a chegar e quando ocorrer será de «baixa intensidade durante muito tempo» porque a indústria não tem escoamento e o desemprego vai continuar a crescer.