Comemorar Abril na luta
Passados 35 anos desde a Revolução dos Cravos, Portugal enfrenta um brutal agravamento das condições de vida dos trabalhadores e do povo.
Momento maior da história do povo português
«Como foi possível chegar a tal situação? Quem é o responsável pela grave situação do País? Qual a alternativa para o estado de coisas existentes em Portugal, e, também para o mundo, a braços com a mais profunda crise da história do capitalismo?», questiona a Comissão Política (CP) do Comité Central do PCP, explicando: «Uma propaganda insidiosa e revisionista pretende induzir a ideia de que as causas dos graves problemas económicos, sociais e políticos com que o País está confrontado residiram no próprio 25 de Abril e na sua profunda dimensão revolucionária».
Trata-se precisamente do contrário. «A situação actual é fruto de um longo processo de recuperação capitalista. É o resultado do ataque sistemático às realizações e conquistas da Revolução que, apesar de defendidas pela luta tenaz dos trabalhadores e do povo, foram gravemente feridas, empobrecidas ou destruídas», salienta a CP do PCP, a propósito do 35.º aniversário do 25 de Abril.
O PCP tudo fará para a ruptura com a política de direita e por uma alternativa de esquerda que dê resposta aos graves problemas do povo e do País.
Nesse sentido, defende a Comissão Politica, comemorar Abril é «persistir na luta contra a política de direita, antipopular e antinacional do Governo», é «transformar as eleições para o Parlamento Europeu, para a Assembleia da República e para as autarquias locais em grandes campanhas de esclarecimento e batalhas políticas de massas», é «insistir que só no caminho de Abril, só pela via de profundas transformações económicas e sociais que coloquem nas mãos do Estado e ao serviço do povo as alavancas fundamentais da economia, só no caminho do socialismo é possível dar resposta aos desafios que hoje se coloquem à sociedade portuguesa e enfrentar com sucesso, em articulação internacionalista com a luta dos outros povos, a crise profunda do capitalismo que está a assolar o mundo».
Comemorar Abril é, prosseguem os comunistas, «evocar um momento maior da história do povo português», «prestar homenagem a quantos com o seu exemplo, a sua luta, o seu heroísmo, por vezes com a dádiva da própria vida, nunca desistiram nem perderam a confiança na vitória, tornando possível a alvorada libertadora de 25 de Abril, com um papel essencial e determinante dos comunistas».
Trata-se precisamente do contrário. «A situação actual é fruto de um longo processo de recuperação capitalista. É o resultado do ataque sistemático às realizações e conquistas da Revolução que, apesar de defendidas pela luta tenaz dos trabalhadores e do povo, foram gravemente feridas, empobrecidas ou destruídas», salienta a CP do PCP, a propósito do 35.º aniversário do 25 de Abril.
O PCP tudo fará para a ruptura com a política de direita e por uma alternativa de esquerda que dê resposta aos graves problemas do povo e do País.
Nesse sentido, defende a Comissão Politica, comemorar Abril é «persistir na luta contra a política de direita, antipopular e antinacional do Governo», é «transformar as eleições para o Parlamento Europeu, para a Assembleia da República e para as autarquias locais em grandes campanhas de esclarecimento e batalhas políticas de massas», é «insistir que só no caminho de Abril, só pela via de profundas transformações económicas e sociais que coloquem nas mãos do Estado e ao serviço do povo as alavancas fundamentais da economia, só no caminho do socialismo é possível dar resposta aos desafios que hoje se coloquem à sociedade portuguesa e enfrentar com sucesso, em articulação internacionalista com a luta dos outros povos, a crise profunda do capitalismo que está a assolar o mundo».
Comemorar Abril é, prosseguem os comunistas, «evocar um momento maior da história do povo português», «prestar homenagem a quantos com o seu exemplo, a sua luta, o seu heroísmo, por vezes com a dádiva da própria vida, nunca desistiram nem perderam a confiança na vitória, tornando possível a alvorada libertadora de 25 de Abril, com um papel essencial e determinante dos comunistas».
