Eleições no Sitava
Quando faltavam apurar apenas cerca de 200 votos por correspondência, anteontem à tarde, a Lista B divulgou um comunicado a dar nota de que era «já evidente» que os associados escolheram a Lista A, para os órgãos sociais do Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos.
Registando e reconhecendo a vitória da lista promovida pela direcção cessante, nas eleições de dia 19, os candidatos da lista unitária alternativa sublinham o facto de a Lista B ter vencido no conjunto de mesas de Lisboa e em empresas como a TAP, a SPdH e a OGMA, alcançando «votações significativas noutras empresas e locais de trabalho». «Estes resultados, a bem dos trabalhadores e do reforço do sindicalismo, devem ser objecto de cuidada reflexão, ponderação e análise por parte de todos, mormente por parte dos dirigentes ora eleitos, tirando as necessárias e devidas ilações», afirmam os candidatos.
Com «plena consciência de que valeu a pena constituirmo-nos como lista e apresentar aos trabalhadores um projecto sério da mudança», que continua a ser «fundamental e inevitável», no Sitava/CGTP-IN, os elementos que integraram a Lista B manifestam-se «naturalmente preocupados, perante as fragilidades da direcção» sindical, face à «ofensiva que se projecta para o nosso sector (privatizações da ANA, da TAP, da Portway, da SPdH, da SATA; ataque a todos os AE's; ameaças à própria sobrevivência de empresas como as OGMA e a SPdH; crescimento da precariedade e do outsourcing)». «Mas não basta ficar preocupados, é preciso fazer algo de construtivo», aproveitando as energias que o processo eleitoral potenciou para a renovar e reforçar a estrutura de delegados sindicais. Os candidatos declaram que «este será o nosso último comunicado enquanto Lista B», uma vez que «continuaremos no Sitava, mas não seremos uma fracção organizada no seu seio», e reafirmam que «continuaremos a ser activistas sindicais», defendendo um Sitava mais forte nos locais de trabalho, o alargamento da unidade dos trabalhadores e uma acção firme em defesa dos direitos, dos salários e da economia nacional.
Registando e reconhecendo a vitória da lista promovida pela direcção cessante, nas eleições de dia 19, os candidatos da lista unitária alternativa sublinham o facto de a Lista B ter vencido no conjunto de mesas de Lisboa e em empresas como a TAP, a SPdH e a OGMA, alcançando «votações significativas noutras empresas e locais de trabalho». «Estes resultados, a bem dos trabalhadores e do reforço do sindicalismo, devem ser objecto de cuidada reflexão, ponderação e análise por parte de todos, mormente por parte dos dirigentes ora eleitos, tirando as necessárias e devidas ilações», afirmam os candidatos.
Com «plena consciência de que valeu a pena constituirmo-nos como lista e apresentar aos trabalhadores um projecto sério da mudança», que continua a ser «fundamental e inevitável», no Sitava/CGTP-IN, os elementos que integraram a Lista B manifestam-se «naturalmente preocupados, perante as fragilidades da direcção» sindical, face à «ofensiva que se projecta para o nosso sector (privatizações da ANA, da TAP, da Portway, da SPdH, da SATA; ataque a todos os AE's; ameaças à própria sobrevivência de empresas como as OGMA e a SPdH; crescimento da precariedade e do outsourcing)». «Mas não basta ficar preocupados, é preciso fazer algo de construtivo», aproveitando as energias que o processo eleitoral potenciou para a renovar e reforçar a estrutura de delegados sindicais. Os candidatos declaram que «este será o nosso último comunicado enquanto Lista B», uma vez que «continuaremos no Sitava, mas não seremos uma fracção organizada no seu seio», e reafirmam que «continuaremos a ser activistas sindicais», defendendo um Sitava mais forte nos locais de trabalho, o alargamento da unidade dos trabalhadores e uma acção firme em defesa dos direitos, dos salários e da economia nacional.