Jovens em luta
No Dia Nacional da Juventude, a CGTP-IN realiza uma manifestação nacional de jovens trabalhadores, que vão trazer à rua os problemas de todos os dias e reclamar mudança de política, emprego com direitos, estabilidade e melhores salários.
Pela acção colectiva é possível mudar o rumo
O encontro está marcado para as 14.30 horas, no Rossio. Mas a jornada, para muitos, começará bem mais cedo, em proporção à distância a percorrer ou em resposta a outras apelos, como o dos jovens ferroviários, que organizaram um encontro-convívio, nos Restauradores, a partir das 11 horas.
Neste dia 28 de Março, passam 62 anos desde o primeiro Dia Nacional da Juventude, «sempre associado à luta pelos direitos individuais e colectivos dos jovens trabalhadores e por melhores condições de vida e de trabalho», como refere a Interjovem/CGTP-IN, no folheto distribuído a nível nacional.
No documento, realça-se que os jovens são das principais vítimas das políticas da exploração do patronato e do Governo do PS e de Sócrates. O aparelho produtivo é destruído, crescem o desemprego e a precariedade, diminuem os salários e aumenta a carga horária, são retirados direitos duramente conquistados por gerações de trabalhadores. Porque «é urgente mudar de rumo, para uma vida melhor», «vamos demonstrar que não queremos ser a geração de trabalhadores com vínculos precários, baixos salários e com menos direitos», «vamos reafirmar que não nos resignamos com esta política e, por isso, a luta vai continuar contra os encerramentos e os despedimentos, os salários em atraso e o recurso fraudulento ao lay-off», apela a organização autónoma da CGTP-IN.
Camac
A assembleia de credores da está marcada para segunda-feira, dia 30. Para exigirem a intervenção do Ministério da Economia, trabalhadores da única fábrica de pneus de capital totalmente nacional, instalada em Santo Tirso, concentraram-se sexta-feira junto ao Governo Civil do Porto. Em risco estão 300 postos de trabalho e a empresa não tem dívidas ao Estado nem a bancos, mas está parada desde Agosto e deve remunerações aos trabalhadores.
Neste dia 28 de Março, passam 62 anos desde o primeiro Dia Nacional da Juventude, «sempre associado à luta pelos direitos individuais e colectivos dos jovens trabalhadores e por melhores condições de vida e de trabalho», como refere a Interjovem/CGTP-IN, no folheto distribuído a nível nacional.
No documento, realça-se que os jovens são das principais vítimas das políticas da exploração do patronato e do Governo do PS e de Sócrates. O aparelho produtivo é destruído, crescem o desemprego e a precariedade, diminuem os salários e aumenta a carga horária, são retirados direitos duramente conquistados por gerações de trabalhadores. Porque «é urgente mudar de rumo, para uma vida melhor», «vamos demonstrar que não queremos ser a geração de trabalhadores com vínculos precários, baixos salários e com menos direitos», «vamos reafirmar que não nos resignamos com esta política e, por isso, a luta vai continuar contra os encerramentos e os despedimentos, os salários em atraso e o recurso fraudulento ao lay-off», apela a organização autónoma da CGTP-IN.
Camac
A assembleia de credores da