Superior em luta
Mais de 30 mil investigadores, professores e estudantes desfilaram, dia 19, pelas ruas da capital francesa, empunhando cartazes e bandeiras com palavras de ordem de condenação das reformas previstas pelo governo de Sarkozy no ensino superior, investigação e educação. Acções análogas tiveram lugar em outras duas dezenas de cidades francesas, num dias em que as 83 universidades do país estiveram em greve.
O movimento de protesto, que já dura há várias semanas, é especialmente dirigido contra a alteração do estatuto de professor-investigador, cuja carreira passaria a depender das universidades pondo em causa a sua independência, e a supressão de postos de trabalho nas universidades.
Após o desfile em Paris, um grupo de 250 estudantes ocupou um anfiteatro da universidade Sorbonne, mantendo-se nas instalações durante toda a noite.
O movimento de protesto, que já dura há várias semanas, é especialmente dirigido contra a alteração do estatuto de professor-investigador, cuja carreira passaria a depender das universidades pondo em causa a sua independência, e a supressão de postos de trabalho nas universidades.
Após o desfile em Paris, um grupo de 250 estudantes ocupou um anfiteatro da universidade Sorbonne, mantendo-se nas instalações durante toda a noite.