Protesto em Lisboa
Condenando a agressão israelita na Faixa de Gaza, o PCP apela à participação dos trabalhadores, dos jovens e da população em geral na concentração que se realiza hoje, quinta-feira, às 18 horas, junto à embaixada de Israel, em Lisboa, promovida por um conjunto de organizações.
Centenas de vítimas e incontáveis destruições
Na nota distribuída na segunda-feira, a Comissão Política do PCP «condena firmemente a agressão militar de Israel na Faixa de Gaza e reclama do Governo português uma urgente tomada de posição e iniciativas políticas e diplomáticas adequadas que visem pôr termo ao derramamento de sangue na Palestina».
Mais adiante o texto afirma: «A invasão, há muito programada, pelas tropas israelitas da Faixa de Gaza que tem como resultado centenas de vítimas e incontáveis destruições, reveste-se da maior gravidade, tanto mais quanto se insere nos projectos de domínio imperialista da região e das forças que vêem na guerra uma saída para a grave crise do capitalismo que assola o mundo.»
«O PCP condena a posição da Administração dos EUA de suporte e estímulo à criminosa agressão israelita e considera muito inquietante a ausência de acção da ONU face a esta ofensiva, assim como, da posição da União Europeia de conluio com os EUA no massacre do povo palestiniano. É particularmente escandaloso que, em lugar de sanções apropriadas, a UE, se tenha proposto reforçar o acordo de associação com Israel.»
«O PCP expressa a sua solidariedade para com o povo palestiniano na sua prolongada e heróica luta pela construção do seu próprio Estado independente e soberano em território da Palestina. O PCP valoriza a corajosa acção das forças sociais e políticas que em Israel se batem pela paz e pelo reconhecimento dos direitos nacionais do povo palestiniano.»
«O PCP considera inaceitável a posição do Governo português de fuga à reprovação da continuada agressão israelita e insiste na imperiosa necessidade de uma clara e inequívoca condenação por Portugal das posições ilegais e criminosas do Estado de Israel.»
«Apelando aos trabalhadores, aos jovens e à população em geral para que se mobilizem em torno da exigência do fim imediato da agressão israelita, o PCP expressa o seu apoio à concentração convocada por várias organizações para o dia 8 de Janeiro, pelas 18,00 horas, frente à Embaixada de Israel.»
Frente de solidariedade
A concentração que hoje se realiza em Lisboa é ainda promovida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, pela CGTP-IN, pelo Movimento Democrático de Mulheres, pelo Movimento pelos Direitos do Povo Palestiniano e pela Paz no Médio Oriente, pelo Tribunal-Iraque e pelo Comité de Solidariedade com a Palestina.
Na passada semana, estas organizações expressaram «repúdio» pelos ataques israelitas e exigiram o fim imediato das agressões e o início do levantamento do bloqueio a Gaza como condições imediatas para uma solução justa que garanta o direito do povo palestiniano ao seu estado soberano e independente.
«Esta agressão militar desenrola-se num período de transição quer para o governo de Israel, onde o primeiro-ministro está demissionário e a sua sucessão é disputada, quer para o governo dos EUA, a poucas semanas de um novo presidente e o seu governo assumirem a administração. O momento destas transições serve assim de oportunidade para cometer um crime iludindo a autoridade de quem o comanda – o sionismo e o imperialismo norte-americano – para o deixar passar mais uma vez impune», acentua, em nota de imprensa, o CPPC.
Também a CGTP-IN manifestou-se contra o «criminoso cerco» e «bloqueio» impostos por Telavive. «Nada pode justificar esta ofensiva sem precedentes contra um povo de um minúsculo território, um povo que ao longo de décadas vê as suas terras ocupadas ilegalmente e ao qual são negados os mais elementares direitos humanos, bem como o direito reconhecido pela ONU à constituição de uma pátria livre e soberana», acusa a Intersindical.
Mais adiante o texto afirma: «A invasão, há muito programada, pelas tropas israelitas da Faixa de Gaza que tem como resultado centenas de vítimas e incontáveis destruições, reveste-se da maior gravidade, tanto mais quanto se insere nos projectos de domínio imperialista da região e das forças que vêem na guerra uma saída para a grave crise do capitalismo que assola o mundo.»
«O PCP condena a posição da Administração dos EUA de suporte e estímulo à criminosa agressão israelita e considera muito inquietante a ausência de acção da ONU face a esta ofensiva, assim como, da posição da União Europeia de conluio com os EUA no massacre do povo palestiniano. É particularmente escandaloso que, em lugar de sanções apropriadas, a UE, se tenha proposto reforçar o acordo de associação com Israel.»
«O PCP expressa a sua solidariedade para com o povo palestiniano na sua prolongada e heróica luta pela construção do seu próprio Estado independente e soberano em território da Palestina. O PCP valoriza a corajosa acção das forças sociais e políticas que em Israel se batem pela paz e pelo reconhecimento dos direitos nacionais do povo palestiniano.»
«O PCP considera inaceitável a posição do Governo português de fuga à reprovação da continuada agressão israelita e insiste na imperiosa necessidade de uma clara e inequívoca condenação por Portugal das posições ilegais e criminosas do Estado de Israel.»
«Apelando aos trabalhadores, aos jovens e à população em geral para que se mobilizem em torno da exigência do fim imediato da agressão israelita, o PCP expressa o seu apoio à concentração convocada por várias organizações para o dia 8 de Janeiro, pelas 18,00 horas, frente à Embaixada de Israel.»
Frente de solidariedade
A concentração que hoje se realiza em Lisboa é ainda promovida pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, pela CGTP-IN, pelo Movimento Democrático de Mulheres, pelo Movimento pelos Direitos do Povo Palestiniano e pela Paz no Médio Oriente, pelo Tribunal-Iraque e pelo Comité de Solidariedade com a Palestina.
Na passada semana, estas organizações expressaram «repúdio» pelos ataques israelitas e exigiram o fim imediato das agressões e o início do levantamento do bloqueio a Gaza como condições imediatas para uma solução justa que garanta o direito do povo palestiniano ao seu estado soberano e independente.
«Esta agressão militar desenrola-se num período de transição quer para o governo de Israel, onde o primeiro-ministro está demissionário e a sua sucessão é disputada, quer para o governo dos EUA, a poucas semanas de um novo presidente e o seu governo assumirem a administração. O momento destas transições serve assim de oportunidade para cometer um crime iludindo a autoridade de quem o comanda – o sionismo e o imperialismo norte-americano – para o deixar passar mais uma vez impune», acentua, em nota de imprensa, o CPPC.
Também a CGTP-IN manifestou-se contra o «criminoso cerco» e «bloqueio» impostos por Telavive. «Nada pode justificar esta ofensiva sem precedentes contra um povo de um minúsculo território, um povo que ao longo de décadas vê as suas terras ocupadas ilegalmente e ao qual são negados os mais elementares direitos humanos, bem como o direito reconhecido pela ONU à constituição de uma pátria livre e soberana», acusa a Intersindical.